As operações de contratos de hoje foram concluídas durante o intervalo de trabalho, com três negociações distintas.

As duas primeiras seguiram ideias semelhantes, ambas buscando rupturas de resistência. A primeira ficou presa na resistência de lateralização, e quando o cenário não favoreceu, saiu rapidamente; a segunda entrou há pouco tempo e enfrentou uma queda abrupta, felizmente usando apenas 25% do capital para a posição base, e posteriormente aumentou a posição em quedas até atingir o máximo, saindo assim que uma recuperação começou. Apesar das dificuldades, ambas terminaram com saldo positivo na conta.

O mais interessante foi a terceira. A lateralização em níveis elevados é um movimento bastante comum, mas há muitos que não conseguem determinar a direção do mercado. Minha compreensão é a seguinte: ela pode de repente puxar o preço, criando a ilusão de que vai iniciar uma tendência, e então recua imediatamente. Isso é um falso rompimento, que já enganou muitos antes. Depois, uma queda acentuada costuma vir acompanhada de ordens de realização de lucros e stop-loss, seguida por uma onda de recuperação — esse ponto de reversão é a oportunidade de entrada para posições vendidas. A terceira operação de hoje seguiu essa lógica, só que com um pouco de impaciência, entrando um pouco mais cedo, e não capturando toda a margem de lucro. Mas também não há arrependimentos, pois o objetivo já tinha sido atingido.

Falando nisso, é importante destacar uma coisa: hoje foi estendido o período de calma até às 6h da manhã de amanhã. Essa é, sem dúvida, a regra mais rígida que já tive ao fazer contratos. A experiência adquirida ao longo do tempo comprova repetidamente o seu valor.