Desde o nascimento do Bitcoin em 2009, passou por várias ondas de fortes altas e quedas. Cada ciclo de mercado em alta atraiu inúmeros investidores, enquanto cada crise deixou muitos de cabeça perdida. Mas se estudar cuidadosamente esses ciclos, descobrirá uma regra interessante: As altas do Bitcoin não acontecem ao acaso, seguem um ritmo interno.
O que impulsiona as altas do Bitcoin?
Por trás de cada ciclo de alta do Bitcoin, há um “motor” claro.
O evento de halving é o catalisador mais previsível. Aproximadamente a cada quatro anos, a recompensa pela mineração de Bitcoin é reduzida pela metade. Esse mecanismo na verdade cria uma “escassez artificial” na oferta. Após o halving de 2012, o Bitcoin disparou 5200%; após o de 2016, subiu 315%; e após o de 2020, mais 230%.
O quarto halving, ocorrido em abril de 2024, confirmou novamente essa regra. Antes e depois do halving, a quantidade de Bitcoin novo em circulação no mercado caiu drasticamente, como se limitassem a oferta de novos produtos, empurrando os preços para cima.
Entrada de fundos institucionais mudou as regras do jogo. Em janeiro de 2024, a SEC dos EUA aprovou o ETF de Bitcoin à vista. Qual foi o impacto? Bastante significativo, mudando a “identidade” do Bitcoin — de um brinquedo de geeks para um ativo de aposentadoria e hedge funds. Até novembro deste ano, o ETF de Bitcoin à vista atraiu mais de 4,5 bilhões de dólares em entradas, e o fundo IBIT da BlackRock detém mais de 467.000 BTC.
O que isso significa? Que toda vez que grandes gestoras de ativos discutem alocar novos recursos, o Bitcoin entra na lista. Essa participação institucional mudou completamente o poder de precificação do Bitcoin.
Apoio político abre novas possibilidades. El Salvador adotou o Bitcoin como moeda legal em 2021, o governo do Butão acumulou mais de 13.000 BTC através de sua empresa de investimentos. Senadores americanos chegaram a propor a “Lei do Bitcoin 2024”, sugerindo que o Departamento do Tesouro compre 1 milhão de BTC em cinco anos.
Quando o governo começa a levar a sério um ativo, o clima do mercado muda radicalmente. De um “jogo de apostas” para um “reconhecimento nacional”.
Quatro eras do ciclo de alta do Bitcoin
Primeira fase (2013): Era do crescimento selvagem
Naquele ano, o Bitcoin surgiu como um cavalo negro. De $145 em maio, disparou até $1.200 em dezembro — alta de 730%.
Qual foi o motor? O mais primitivo: novidade e compra de pânico. A crise bancária de Chipre estourou, alguém percebeu que “meu depósito pode ser congelado”, e começou a buscar alternativas. Ao mesmo tempo, a mídia começou a cobrir o Bitcoin, e investidores curiosos começaram a entrar em massa.
Mas esse período era frágil. Em 2014, a maior exchange, Mt. Gox, foi hackeada, e o Bitcoin caiu de $1.200 para $300 — uma queda de 75%. Esse evento mostrou que ainda havia uma questão chamada “segurança”.
Segunda fase (2017): Era da festa dos investidores de varejo
Essa foi a verdadeira participação em massa. O Bitcoin subiu de $1.000 para $20.000, um aumento de 1.900%. Motoristas de táxi, cabeleireiros, todos discutiam Bitcoin.
O catalisador foi a febre de ICOs. Qualquer equipe podia lançar um token, e o surgimento de muitas novas moedas trouxe atenção ao mercado de criptomoedas. O volume de negociações passou de uma média diária de 200 milhões de dólares no começo do ano para 15 bilhões de dólares no final.
Porém, por trás da prosperidade, havia riscos. Reguladores chineses proibiram ICOs, a SEC dos EUA expressou preocupações. Em início de 2018, o Bitcoin caiu mais de 84%, de $20.000 para $3.200. A lição foi clara: sem uma estrutura regulatória, o hype é uma bolha.
Terceira fase (2020-2021): Era da entrada institucional
Este foi o momento de mudança de status do Bitcoin. De $8.000, subiu para $64.000 (e até ultrapassou $69.000), um aumento de mais de 700%.
Mas o diferencial foi: os investidores institucionais assumiram o protagonismo. MicroStrategy, Tesla, Square começaram a incluir Bitcoin em suas carteiras. O Grayscale Bitcoin Trust absorveu bilhões de dólares. Universidades, fundos de hedge também entraram.
A narrativa do mercado mudou — de “jogo de azar” para “proteção contra a inflação”. Com os bancos centrais imprimindo dinheiro loucamente e juros reais negativos, o Bitcoin foi redefinido como “ouro digital”.
Claro que esse ciclo também teve seus picos e quedas. Em maio de 2021, a China proibiu novamente o Bitcoin, levando o preço de $64.000 para $30.000. Mas os grandes já estavam posicionados, sem pressa de vender.
Quarta fase (2024-presente): Era da institucionalização
Este é o estágio atual. A aprovação do ETF de Bitcoin à vista mudou tudo.
Por que o ETF é tão importante? Investidores tradicionais precisam de um canal “oficial”. Não querem gerenciar chaves privadas, não querem medo de hackers, nem serem questionados pelo regulador: “Por que você possui isso?”. O ETF resolve tudo isso — é como um produto financeiro padronizado.
E o resultado? De janeiro a novembro de 2024, o ETF de Bitcoin à vista acumulou mais de 4,5 bilhões de dólares em entradas. Segundo dados recentes, o preço do Bitcoin saiu de $40.000 no começo do ano para $87.220 (dados de dezembro). Apesar de ajustes de curto prazo, de uma perspectiva anual, os participantes institucionalizados já garantiram posições significativas.
Como identificar que uma alta está chegando?
Nem toda alta é uma verdadeira alta de mercado. Os sinais claros incluem:
Sinais técnicos:
RSI (Índice de Força Relativa) ultrapassando 70, indicando domínio dos compradores
Cruzamento de 50 dias acima de 200 dias (Golden Cross), sinal de forte tendência de alta
Volume de negociações crescendo, com grandes players negociando frequentemente
Sinais na cadeia:
Saída de Bitcoin de exchanges aumenta — indica que grandes investidores estão retirando, não vendendo
Entrada de stablecoins em exchanges aumenta — sinal de preparação para compras em grande escala
Aumento de carteiras ativas — mais pessoas se interessando e participando
Sinais macroeconômicos:
Apoio político relevante (como aprovação de ETF)
Eventos geopolíticos ou econômicos que aumentam a demanda por ativos alternativos
O ciclo de halving anterior já concluído, criando um período de “medo” para acumular
Como será a próxima alta?
Com base nas tendências atuais, a próxima onda de alta pode apresentar novas características:
Maior envolvimento do governo. Os EUA podem realmente criar uma reserva estratégica de Bitcoin. Isso elevaria o Bitcoin de um ativo de “pessoas comuns” para um “ativo de Estado”. Quando isso acontecer, a escala de mercado pode aumentar 100 vezes.
Inovação tecnológica libera potencial. O Bitcoin está tentando ativar a atualização OP_CAT, que pode permitir suporte a soluções Layer-2, chegando a milhares de transações por segundo. Assim, o Bitcoin não seria apenas uma “poupança”, mas uma rede de pagamentos real. Aplicações DeFi podem explodir na rede Bitcoin, competindo com Ethereum.
Mais produtos institucionais. Além do ETF à vista, virão ETFs de futuros, opções de Bitcoin, trusts, e outros produtos financeiros inovadores. Cada um é uma nova porta de entrada.
Pressão de oferta continuará. O limite total de 21 milhões de BTC já está quase todo em circulação, com cerca de 19 milhões. O halving ocorre a cada quatro anos, e a próxima será em 2028, tornando a oferta ainda mais escassa. Além disso, os grandes investidores continuam acumulando (BlackRock, MicroStrategy, governos). Oferta menor + demanda maior = pressão de preço para cima.
Como se preparar para a próxima alta?
Se você acredita que a alta virá, o que fazer agora?
Primeiro passo: entender o que é Bitcoin. Nem todos compreendem sua lógica fundamental. Estude sua tecnologia, modelo econômico, ciclos históricos. Assim, você não será assustado por oscilações de curto prazo.
Segundo passo: definir uma estratégia clara. Você é investidor de longo prazo ou trader? Quanto de volatilidade consegue suportar? Uma variação de 20% te deixaria preocupado? Se sim, o trading com alta alavancagem não é para você.
Terceiro passo: escolher canais seguros. Se não quer gerenciar sua carteira, compre ETF. Se for usar exchanges, verifique seus relatórios de auditoria de segurança, ative autenticação de dois fatores, não deixe grandes valores na exchange.
Quarto passo: acompanhar o mercado continuamente. Fique atento às notícias importantes: datas de halving, novas regulações, atualizações tecnológicas. São variáveis-chave que influenciam o preço do Bitcoin.
Quinto passo: gerenciar riscos e não colocar tudo na mesma jogada. Mesmo acreditando muito no Bitcoin, diversifique seus ativos. Se o Bitcoin chegar a $150.000, mas a economia global colapsar, ter outros ativos te dá proteção.
Palavras finais
A história do Bitcoin nos mostra que: Cada ciclo de alta não surge do nada, sempre há um catalisador claro. 2013 foi a novidade, 2017 foi o entusiasmo do varejo, 2021 foi o reconhecimento institucional, 2024 é a institucionalização.
Qual será o próximo catalisador? Ninguém pode garantir 100%, mas pelos sinais atuais, adoção governamental e avanços tecnológicos são os dois caminhos mais prováveis.
Hoje, o preço do Bitcoin está em $87.220, ainda há espaço para subir em relação ao recorde de $126.080. A história mostra que, quando todos os sinais apontam na mesma direção, o mercado costuma surpreender positivamente.
Mas lembre-se: Conhecer a regra e segui-la corretamente são coisas diferentes. A maioria perde dinheiro não por não conhecer a regra, mas por, ao saber, agir ao contrário no momento crucial. Controlar emoções, seguir o plano, são as verdadeiras chaves para lucrar nos ciclos do Bitcoin.
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Revelação dos padrões do mercado em alta do Bitcoin: de $145 ao máximo histórico, a senha da riqueza no ciclo
Desde o nascimento do Bitcoin em 2009, passou por várias ondas de fortes altas e quedas. Cada ciclo de mercado em alta atraiu inúmeros investidores, enquanto cada crise deixou muitos de cabeça perdida. Mas se estudar cuidadosamente esses ciclos, descobrirá uma regra interessante: As altas do Bitcoin não acontecem ao acaso, seguem um ritmo interno.
O que impulsiona as altas do Bitcoin?
Por trás de cada ciclo de alta do Bitcoin, há um “motor” claro.
O evento de halving é o catalisador mais previsível. Aproximadamente a cada quatro anos, a recompensa pela mineração de Bitcoin é reduzida pela metade. Esse mecanismo na verdade cria uma “escassez artificial” na oferta. Após o halving de 2012, o Bitcoin disparou 5200%; após o de 2016, subiu 315%; e após o de 2020, mais 230%.
O quarto halving, ocorrido em abril de 2024, confirmou novamente essa regra. Antes e depois do halving, a quantidade de Bitcoin novo em circulação no mercado caiu drasticamente, como se limitassem a oferta de novos produtos, empurrando os preços para cima.
Entrada de fundos institucionais mudou as regras do jogo. Em janeiro de 2024, a SEC dos EUA aprovou o ETF de Bitcoin à vista. Qual foi o impacto? Bastante significativo, mudando a “identidade” do Bitcoin — de um brinquedo de geeks para um ativo de aposentadoria e hedge funds. Até novembro deste ano, o ETF de Bitcoin à vista atraiu mais de 4,5 bilhões de dólares em entradas, e o fundo IBIT da BlackRock detém mais de 467.000 BTC.
O que isso significa? Que toda vez que grandes gestoras de ativos discutem alocar novos recursos, o Bitcoin entra na lista. Essa participação institucional mudou completamente o poder de precificação do Bitcoin.
Apoio político abre novas possibilidades. El Salvador adotou o Bitcoin como moeda legal em 2021, o governo do Butão acumulou mais de 13.000 BTC através de sua empresa de investimentos. Senadores americanos chegaram a propor a “Lei do Bitcoin 2024”, sugerindo que o Departamento do Tesouro compre 1 milhão de BTC em cinco anos.
Quando o governo começa a levar a sério um ativo, o clima do mercado muda radicalmente. De um “jogo de apostas” para um “reconhecimento nacional”.
Quatro eras do ciclo de alta do Bitcoin
Primeira fase (2013): Era do crescimento selvagem
Naquele ano, o Bitcoin surgiu como um cavalo negro. De $145 em maio, disparou até $1.200 em dezembro — alta de 730%.
Qual foi o motor? O mais primitivo: novidade e compra de pânico. A crise bancária de Chipre estourou, alguém percebeu que “meu depósito pode ser congelado”, e começou a buscar alternativas. Ao mesmo tempo, a mídia começou a cobrir o Bitcoin, e investidores curiosos começaram a entrar em massa.
Mas esse período era frágil. Em 2014, a maior exchange, Mt. Gox, foi hackeada, e o Bitcoin caiu de $1.200 para $300 — uma queda de 75%. Esse evento mostrou que ainda havia uma questão chamada “segurança”.
Segunda fase (2017): Era da festa dos investidores de varejo
Essa foi a verdadeira participação em massa. O Bitcoin subiu de $1.000 para $20.000, um aumento de 1.900%. Motoristas de táxi, cabeleireiros, todos discutiam Bitcoin.
O catalisador foi a febre de ICOs. Qualquer equipe podia lançar um token, e o surgimento de muitas novas moedas trouxe atenção ao mercado de criptomoedas. O volume de negociações passou de uma média diária de 200 milhões de dólares no começo do ano para 15 bilhões de dólares no final.
Porém, por trás da prosperidade, havia riscos. Reguladores chineses proibiram ICOs, a SEC dos EUA expressou preocupações. Em início de 2018, o Bitcoin caiu mais de 84%, de $20.000 para $3.200. A lição foi clara: sem uma estrutura regulatória, o hype é uma bolha.
Terceira fase (2020-2021): Era da entrada institucional
Este foi o momento de mudança de status do Bitcoin. De $8.000, subiu para $64.000 (e até ultrapassou $69.000), um aumento de mais de 700%.
Mas o diferencial foi: os investidores institucionais assumiram o protagonismo. MicroStrategy, Tesla, Square começaram a incluir Bitcoin em suas carteiras. O Grayscale Bitcoin Trust absorveu bilhões de dólares. Universidades, fundos de hedge também entraram.
A narrativa do mercado mudou — de “jogo de azar” para “proteção contra a inflação”. Com os bancos centrais imprimindo dinheiro loucamente e juros reais negativos, o Bitcoin foi redefinido como “ouro digital”.
Claro que esse ciclo também teve seus picos e quedas. Em maio de 2021, a China proibiu novamente o Bitcoin, levando o preço de $64.000 para $30.000. Mas os grandes já estavam posicionados, sem pressa de vender.
Quarta fase (2024-presente): Era da institucionalização
Este é o estágio atual. A aprovação do ETF de Bitcoin à vista mudou tudo.
Por que o ETF é tão importante? Investidores tradicionais precisam de um canal “oficial”. Não querem gerenciar chaves privadas, não querem medo de hackers, nem serem questionados pelo regulador: “Por que você possui isso?”. O ETF resolve tudo isso — é como um produto financeiro padronizado.
E o resultado? De janeiro a novembro de 2024, o ETF de Bitcoin à vista acumulou mais de 4,5 bilhões de dólares em entradas. Segundo dados recentes, o preço do Bitcoin saiu de $40.000 no começo do ano para $87.220 (dados de dezembro). Apesar de ajustes de curto prazo, de uma perspectiva anual, os participantes institucionalizados já garantiram posições significativas.
Como identificar que uma alta está chegando?
Nem toda alta é uma verdadeira alta de mercado. Os sinais claros incluem:
Sinais técnicos:
Sinais na cadeia:
Sinais macroeconômicos:
Como será a próxima alta?
Com base nas tendências atuais, a próxima onda de alta pode apresentar novas características:
Maior envolvimento do governo. Os EUA podem realmente criar uma reserva estratégica de Bitcoin. Isso elevaria o Bitcoin de um ativo de “pessoas comuns” para um “ativo de Estado”. Quando isso acontecer, a escala de mercado pode aumentar 100 vezes.
Inovação tecnológica libera potencial. O Bitcoin está tentando ativar a atualização OP_CAT, que pode permitir suporte a soluções Layer-2, chegando a milhares de transações por segundo. Assim, o Bitcoin não seria apenas uma “poupança”, mas uma rede de pagamentos real. Aplicações DeFi podem explodir na rede Bitcoin, competindo com Ethereum.
Mais produtos institucionais. Além do ETF à vista, virão ETFs de futuros, opções de Bitcoin, trusts, e outros produtos financeiros inovadores. Cada um é uma nova porta de entrada.
Pressão de oferta continuará. O limite total de 21 milhões de BTC já está quase todo em circulação, com cerca de 19 milhões. O halving ocorre a cada quatro anos, e a próxima será em 2028, tornando a oferta ainda mais escassa. Além disso, os grandes investidores continuam acumulando (BlackRock, MicroStrategy, governos). Oferta menor + demanda maior = pressão de preço para cima.
Como se preparar para a próxima alta?
Se você acredita que a alta virá, o que fazer agora?
Primeiro passo: entender o que é Bitcoin. Nem todos compreendem sua lógica fundamental. Estude sua tecnologia, modelo econômico, ciclos históricos. Assim, você não será assustado por oscilações de curto prazo.
Segundo passo: definir uma estratégia clara. Você é investidor de longo prazo ou trader? Quanto de volatilidade consegue suportar? Uma variação de 20% te deixaria preocupado? Se sim, o trading com alta alavancagem não é para você.
Terceiro passo: escolher canais seguros. Se não quer gerenciar sua carteira, compre ETF. Se for usar exchanges, verifique seus relatórios de auditoria de segurança, ative autenticação de dois fatores, não deixe grandes valores na exchange.
Quarto passo: acompanhar o mercado continuamente. Fique atento às notícias importantes: datas de halving, novas regulações, atualizações tecnológicas. São variáveis-chave que influenciam o preço do Bitcoin.
Quinto passo: gerenciar riscos e não colocar tudo na mesma jogada. Mesmo acreditando muito no Bitcoin, diversifique seus ativos. Se o Bitcoin chegar a $150.000, mas a economia global colapsar, ter outros ativos te dá proteção.
Palavras finais
A história do Bitcoin nos mostra que: Cada ciclo de alta não surge do nada, sempre há um catalisador claro. 2013 foi a novidade, 2017 foi o entusiasmo do varejo, 2021 foi o reconhecimento institucional, 2024 é a institucionalização.
Qual será o próximo catalisador? Ninguém pode garantir 100%, mas pelos sinais atuais, adoção governamental e avanços tecnológicos são os dois caminhos mais prováveis.
Hoje, o preço do Bitcoin está em $87.220, ainda há espaço para subir em relação ao recorde de $126.080. A história mostra que, quando todos os sinais apontam na mesma direção, o mercado costuma surpreender positivamente.
Mas lembre-se: Conhecer a regra e segui-la corretamente são coisas diferentes. A maioria perde dinheiro não por não conhecer a regra, mas por, ao saber, agir ao contrário no momento crucial. Controlar emoções, seguir o plano, são as verdadeiras chaves para lucrar nos ciclos do Bitcoin.