Fundada em 2013, a CrowdStrike é uma pioneira na área de cibersegurança, focando na proteção de endpoints e inteligência de ameaças. A empresa utiliza tecnologia de IA para monitorar ameaças, alcançando proteção de segurança entre sistemas, e apoia as empresas a responder a vários ataques em tempo real por meio de serviços em nuvem.
Em julho de 2024, uma atualização de sistema da CrowdStrike causou um problema generalizado de "tela azul" para usuários do Windows em todo o mundo, levando a empresa a reverter rapidamente e conduzir uma revisão. No ano seguinte, eles concluíram melhorias de código importantes e otimizou vários processos de teste, planejando estabelecer uma posição de "Chief Resilience Officer" com o objetivo de melhorar a estabilidade da plataforma e ajudar a recuperar a confiança de usuários e investidores.
A CrowdStrike foi selecionada como líder no Quadrante Mágico da Gartner® de 2025 por seis anos consecutivos e recebeu os títulos de "Líder" e "Movimentador Rápido" no relatório SIEM da GigaOm, destacando sua posição de liderança em segurança de endpoints e construção de centros de operações de segurança nativos de IA.
Com o contínuo aumento nos gastos globais com cibersegurança e a aplicação crescente da tecnologia de IA, as vantagens tecnológicas da CrowdStrike são evidentes, com a arquitetura em nuvem e de confiança zero impulsionando o crescimento dos negócios. No entanto, também enfrenta uma feroz concorrência no setor, incertezas macroeconômicas e riscos de marca decorrentes de possíveis falhas em larga escala.
Investir na CrowdStrike tem potencial de crescimento, mas é preciso estar atento às flutuações de preços das ações no curto prazo. Recomenda-se que os investidores entrem no mercado em lotes, monitorem continuamente o desempenho da empresa e as tendências do setor, e busquem retornos estáveis no médio a longo prazo.