Os cartões de crédito poderão incluir criptomoedas como colateral, sugere a Visa
Os cartões de crédito poderiam incluir criptomoedas como colateral, sugere a Visa.
A Visa destaca que há oportunidades para indivíduos e investidores institucionais.
A gigante de serviços financeiros Visa considera que a geração de rendimento a partir de ativos digitais em autocustódia representa uma oportunidade de mercado em expansão.
Através de programas de crédito de nova geração e protocolos de finanças em cadeia, os usuários podem manter a soberania dos seus ativos enquanto acedem a liquidez.
No seu mais recente relatório sobre finanças on-chain, elaborado em conjunto com a firma de análise Allium, a Visa destaca como os usuários de carteiras de autocustódia, como Ledger e Trust Wallet, já estão participando em mercados de empréstimos globais.
Segundo o documento, protocolos como Morpho ajudam a “substituir as redes tradicionais de relações de empréstimo bilaterais ou tripartidas por um único mercado de empréstimos multilateral”.
Este modelo de empréstimos, que conecta a liquidez de forma descentralizada, melhora a eficiência e as taxas de juro em relação aos sistemas tradicionais.
A integração desses serviços diretamente nos aplicativos das carteiras é fundamental, uma vez que “oferecer serviços financeiros dentro do aplicativo dá aos usuários menos razões para mover seus ativos para outro lugar e permite que eles peçam emprestado em vez de vendê-los”.
De cara ao futuro, o relatório destaca que “os programas de cartões de crédito em breve poderão expandir-se para incluir garantias de ativos digitais, abrindo novas oportunidades de mercado”.
Programas incipientes já permitem aos usuários “aceder a liquidez pedindo emprestado contra as suas posses de ativos digitais enquanto mantêm a propriedade dos mesmos, evitando impostos sobre os ganhos de capital e conservando a exposição ao seu potencial aumento”.
De acordo com a visão da Visa, esta infraestrutura não beneficia apenas os usuários de varejo. Também “cria novas oportunidades de rendimento para os investidores institucionais, ao mesmo tempo que reduz o risco de contraparte através de uma gestão de garantias transparente e automatizada”. Dessa forma, bancos e fundos de crédito poderiam atuar como provedores de liquidez para esses inovadores programas de crédito.
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Visa destaca o potencial das criptomoedas para gerar rendimentos
Os cartões de crédito poderão incluir criptomoedas como colateral, sugere a Visa
A gigante de serviços financeiros Visa considera que a geração de rendimento a partir de ativos digitais em autocustódia representa uma oportunidade de mercado em expansão.
Através de programas de crédito de nova geração e protocolos de finanças em cadeia, os usuários podem manter a soberania dos seus ativos enquanto acedem a liquidez.
No seu mais recente relatório sobre finanças on-chain, elaborado em conjunto com a firma de análise Allium, a Visa destaca como os usuários de carteiras de autocustódia, como Ledger e Trust Wallet, já estão participando em mercados de empréstimos globais.
Segundo o documento, protocolos como Morpho ajudam a “substituir as redes tradicionais de relações de empréstimo bilaterais ou tripartidas por um único mercado de empréstimos multilateral”.
Este modelo de empréstimos, que conecta a liquidez de forma descentralizada, melhora a eficiência e as taxas de juro em relação aos sistemas tradicionais.
A integração desses serviços diretamente nos aplicativos das carteiras é fundamental, uma vez que “oferecer serviços financeiros dentro do aplicativo dá aos usuários menos razões para mover seus ativos para outro lugar e permite que eles peçam emprestado em vez de vendê-los”.
De cara ao futuro, o relatório destaca que “os programas de cartões de crédito em breve poderão expandir-se para incluir garantias de ativos digitais, abrindo novas oportunidades de mercado”.
Programas incipientes já permitem aos usuários “aceder a liquidez pedindo emprestado contra as suas posses de ativos digitais enquanto mantêm a propriedade dos mesmos, evitando impostos sobre os ganhos de capital e conservando a exposição ao seu potencial aumento”.
De acordo com a visão da Visa, esta infraestrutura não beneficia apenas os usuários de varejo. Também “cria novas oportunidades de rendimento para os investidores institucionais, ao mesmo tempo que reduz o risco de contraparte através de uma gestão de garantias transparente e automatizada”. Dessa forma, bancos e fundos de crédito poderiam atuar como provedores de liquidez para esses inovadores programas de crédito.