Philippe Laffont, o multimilionário da Coatue Management, tem estado a mover peças. Vendeu ações da Meta Platforms, a estrela da IA que brilha mais do que o S&P 500 este ano. Curiosamente, apostou forte na The Trade Desk, o patinho feio do índice.

A Meta, dona das redes que todos usamos, vai de vento em popa. Os seus números são impressionantes. Receitas nas nuvens, lucros que disparam. A IA parece ser a sua varinha mágica. Zuckerberg diz que as pessoas passam mais tempo no Facebook e Instagram. Pura magia.

Os especialistas veem um futuro brilhante para a Meta. As suas ações não parecem caras, mas quem sabe.

The Trade Desk, por outro lado, não está a passar tão bem. Os seus resultados foram... meh. O crescimento desacelerou. Mesmo assim, Wall Street acredita que vai melhorar.

A sua avaliação é alta, mas é a mais baixa em anos. Interessante, não?

Laffont parece ir contra a corrente. Vende o que sobe, compra o que desce. Uma estratégia arriscada, talvez. Ou talvez veja algo que os outros não. O tempo dirá.