O senador Ron Wyden colocou a Microsoft no ponto de mira. Acusa-a de ser uma ameaça para a segurança nacional. Qual é o motivo? Uma suposta "negligência cibernética grave". Parece que a situação é séria.



Wyden não tem papas na língua. Compara a Microsoft a um "pirómano que vende serviços de bombeiros". Forte, não? Diz que as agências e empresas não têm outra opção senão usar os seus produtos. Um quase monopólio em TI empresarial, ao que parece.

O ataque de ransomware à Ascension em 2024 é o seu exemplo estrela. Milhões de dados médicos expostos. E tudo por um clique no Bing, segundo Wyden. Algo não bate aqui.

A Microsoft usa criptografia obsoleta, diz o senador. A empresa admite, mas minimiza seu impacto. Menos de 0,1% do tráfego, asseguram. Não está totalmente claro quem está certo.

Aliás, Wyden também está de olho no sistema judicial. Um hackeamento importante em 2025. Já vão dois em cinco anos. Surpreendentemente, só agora implementarão autenticação multifator.

O senador alerta sobre os riscos. Informações sensíveis de investigações e testemunhas em perigo. Adversários estrangeiros à espreita. A cibersegurança judicial parece estar na corda bamba.
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