Um especialista declarou o fim da era da custódia independente de bitcoin
Os tempos de armazenamento autônomo de criptomoedas estão chegando ao fim, uma vez que os grandes jogadores estão cada vez mais optando por ETFs. Assim afirmou o chefe de pesquisa em blockchain na Uphold, Martin Hisbeck. O retorno aos instrumentos financeiros tradicionais é facilitado por benefícios fiscais e pelo aprimoramento da infraestrutura institucional, bem como pela possibilidade de gerenciar capital através de consultores e obter acesso a uma gama mais ampla de serviços, acredita o especialista.
«Estamos a observar a primeira diminuição dos volumes de armazenamento autónomo de bitcoins em 15 anos», — acrescentou ele.
De acordo com os cálculos de Hisbek, o fundo de índice IBIT da BlackRock facilitou a conversão da primeira criptomoeda por "baleias" no valor de mais de $3 mil milhões. No total, os emissores americanos absorveram moedas no valor de $151 mil milhões — cerca de 6,8% da emissão. A recente alteração das regras da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, que permite o resgate de ETFs de criptomoedas em espécie, também acelerou a transição.
A nova funcionalidade permite que os participantes autorizados troquem diretamente criptomoeda por ações de fundos, o que é mais eficiente e potencialmente vantajoso do ponto de vista fiscal do que o resgate em dinheiro.
«A tendência indica uma integração mais profunda do bitcoin no sistema financeiro tradicional e um afastamento do mantra do armazenamento autônomo — “não suas chaves, não suas moedas”. Mais um prego no caixão da ideia original da criptomoeda», — destacou Hisbek.
Além disso, está a acelerar o desenvolvimento de instrumentos de negociação de criptomoedas em outras grandes jurisdições como a UE, o Reino Unido e a Austrália.
Recordamos que, em outubro, a Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong aprovou o primeiro ETF à vista da região baseado em Solana.
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Um especialista declarou o fim da era da custódia independente de bitcoin
Os tempos de armazenamento autônomo de criptomoedas estão chegando ao fim, uma vez que os grandes jogadores estão cada vez mais optando por ETFs. Assim afirmou o chefe de pesquisa em blockchain na Uphold, Martin Hisbeck.
O retorno aos instrumentos financeiros tradicionais é facilitado por benefícios fiscais e pelo aprimoramento da infraestrutura institucional, bem como pela possibilidade de gerenciar capital através de consultores e obter acesso a uma gama mais ampla de serviços, acredita o especialista.
«Estamos a observar a primeira diminuição dos volumes de armazenamento autónomo de bitcoins em 15 anos», — acrescentou ele.
De acordo com os cálculos de Hisbek, o fundo de índice IBIT da BlackRock facilitou a conversão da primeira criptomoeda por "baleias" no valor de mais de $3 mil milhões. No total, os emissores americanos absorveram moedas no valor de $151 mil milhões — cerca de 6,8% da emissão.
A recente alteração das regras da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, que permite o resgate de ETFs de criptomoedas em espécie, também acelerou a transição.
A nova funcionalidade permite que os participantes autorizados troquem diretamente criptomoeda por ações de fundos, o que é mais eficiente e potencialmente vantajoso do ponto de vista fiscal do que o resgate em dinheiro.
«A tendência indica uma integração mais profunda do bitcoin no sistema financeiro tradicional e um afastamento do mantra do armazenamento autônomo — “não suas chaves, não suas moedas”. Mais um prego no caixão da ideia original da criptomoeda», — destacou Hisbek.
Além disso, está a acelerar o desenvolvimento de instrumentos de negociação de criptomoedas em outras grandes jurisdições como a UE, o Reino Unido e a Austrália.
Recordamos que, em outubro, a Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong aprovou o primeiro ETF à vista da região baseado em Solana.