O CEO do Telegram, Pavel Durov, deve comparecer hoje, quarta-feira, a um tribunal francês, depois de ter sido detido no sábado em um aeroporto perto de Paris.
A detenção inicial ocorreu no âmbito de uma investigação sobre alegados crimes planeados ou divulgados através do Telegram. Entre esses crimes figuram branqueamento de capitais, tráfico de drogas, pornografia infantil e falta de cooperação com as forças de segurança.
A polícia informou que o libertou antes da sua comparência judicial, o que gerou alguma confusão —e um breve aumento no preço da criptomoeda TON ligada ao Telegram— sobre se tinha sido completamente libertado. Na realidade, simplesmente se dirigia ao palácio de justiça.
“O juiz instrutor libertou Pavel Durov e fez com que ele comparecesse ao tribunal para um primeiro interrogatório e uma possível imputação”, declarou a porta-voz e procuradora adjunta Maylis De Roeck em um comunicado.
De acordo com uma acusação publicada pelas autoridades francesas no início desta semana, Durov é acusado de cumplicidade na administração de uma plataforma online que permite transações ilícitas, de se recusar a responder a solicitações policiais de documentação em investigações em curso, de ser cúmplice na difusão de material de exploração infantil e de outras acusações.
Também é acusado de fornecer serviços de criptografia sem incorporar controles no Telegram.
A empresa, em um comunicado após a prisão de Durov, afirmou que “respeita as leis [da União Europeia]” e que suas práticas cumprem com os padrões do setor.
“É absurdo afirmar que uma plataforma ou seu proprietário são responsáveis pelo abuso dessa plataforma”, destacou o Telegram em seu comunicado.
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O CEO do Telegram, Pavel Durov, comparecerá perante um tribunal francês após a sua prisão este fim de semana
28 de agosto de 2024
O CEO do Telegram, Pavel Durov, deve comparecer hoje, quarta-feira, a um tribunal francês, depois de ter sido detido no sábado em um aeroporto perto de Paris.
A detenção inicial ocorreu no âmbito de uma investigação sobre alegados crimes planeados ou divulgados através do Telegram. Entre esses crimes figuram branqueamento de capitais, tráfico de drogas, pornografia infantil e falta de cooperação com as forças de segurança.
A polícia informou que o libertou antes da sua comparência judicial, o que gerou alguma confusão —e um breve aumento no preço da criptomoeda TON ligada ao Telegram— sobre se tinha sido completamente libertado. Na realidade, simplesmente se dirigia ao palácio de justiça.
“O juiz instrutor libertou Pavel Durov e fez com que ele comparecesse ao tribunal para um primeiro interrogatório e uma possível imputação”, declarou a porta-voz e procuradora adjunta Maylis De Roeck em um comunicado.
De acordo com uma acusação publicada pelas autoridades francesas no início desta semana, Durov é acusado de cumplicidade na administração de uma plataforma online que permite transações ilícitas, de se recusar a responder a solicitações policiais de documentação em investigações em curso, de ser cúmplice na difusão de material de exploração infantil e de outras acusações.
Também é acusado de fornecer serviços de criptografia sem incorporar controles no Telegram.
A empresa, em um comunicado após a prisão de Durov, afirmou que “respeita as leis [da União Europeia]” e que suas práticas cumprem com os padrões do setor.
“É absurdo afirmar que uma plataforma ou seu proprietário são responsáveis pelo abuso dessa plataforma”, destacou o Telegram em seu comunicado.
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