A definição de “dinheiro” determina sua quantificação global - podendo incluir cédulas, moedas, depósitos e outros ativos financeiros. As medições variam conforme diferentes categorias:
Circulando fisicamente (M0), temos aproximadamente $40 trilhões em notas e moedas pelo mundo. Já incluindo depósitos à vista (M1), esse valor dobra para cerca de $80 trilhões.
Quando considero poupanças e ativos financeiros líquidos, o montante salta para algo entre $100-130 trilhões. E se ampliarmos para todos os ativos financeiros globais como ações, títulos e derivativos? Impressionantes $400-500 trilhões.
Os derivativos e instrumentos financeiros complexos poderiam elevar esse valor para a casa dos quatrilhões - algo quase impossível de imaginar!
Esses valores flutuam constantemente devido às oscilações de mercado e às políticas monetárias dos bancos centrais. Sinceramente, duvido que as moedas digitais consigam alcançar sequer um terço desse montante total. O sistema tradicional está tão profundamente enraizado que qualquer disrupção significativa parece um sonho distante.
Lembrem-se que o valor de qualquer coisa depende da crença coletiva e da relação entre escassez e necessidade. Não é à toa que o escambo já funcionou no passado!
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Quanto dinheiro existe no mundo?
A definição de “dinheiro” determina sua quantificação global - podendo incluir cédulas, moedas, depósitos e outros ativos financeiros. As medições variam conforme diferentes categorias:
Circulando fisicamente (M0), temos aproximadamente $40 trilhões em notas e moedas pelo mundo. Já incluindo depósitos à vista (M1), esse valor dobra para cerca de $80 trilhões.
Quando considero poupanças e ativos financeiros líquidos, o montante salta para algo entre $100-130 trilhões. E se ampliarmos para todos os ativos financeiros globais como ações, títulos e derivativos? Impressionantes $400-500 trilhões.
Os derivativos e instrumentos financeiros complexos poderiam elevar esse valor para a casa dos quatrilhões - algo quase impossível de imaginar!
Esses valores flutuam constantemente devido às oscilações de mercado e às políticas monetárias dos bancos centrais. Sinceramente, duvido que as moedas digitais consigam alcançar sequer um terço desse montante total. O sistema tradicional está tão profundamente enraizado que qualquer disrupção significativa parece um sonho distante.
Lembrem-se que o valor de qualquer coisa depende da crença coletiva e da relação entre escassez e necessidade. Não é à toa que o escambo já funcionou no passado!