#加密生态动态追踪 Uma fenômeno interessante: na América Latina, o papel das empresas de pagamento digital vai muito além do que imaginamos. Tomando como exemplo uma plataforma líder de transporte, ela há muito deixou de ser apenas uma porta de entrada para transporte e evoluiu para um centro de serviços financeiros — mais de 25 milhões de usuários estão realizando pagamentos, depósitos e até serviços de crédito nesta plataforma. Muitas pessoas que nunca tiveram acesso ao sistema bancário tradicional abriram contas digitais e até obtiveram cartões internacionais.
A lógica por trás disso é bastante clara. Por que o cenário interno é diferente? A infraestrutura já está bastante desenvolvida, o WeChat Pay e o Alipay, desde 2016, garantiram o domínio absoluto do pagamento móvel — os dois monopolizaram mais de 90% do mercado, tornando-se um padrão do setor. Depois, várias empresas tentaram obter licenças financeiras para construir ecossistemas fechados, mas, nesse padrão, os novos entrantes só podem atuar como plugins.
Um problema natural do cenário de transporte é: circulação de fundos, mas difícil retenção. Os usuários fazem recargas para completar uma transação, e após a transação, o dinheiro é retirado, o que impede a plataforma de reter fundos. É como uma tubulação onde o dinheiro só passa, mas não fica. Então, a ideia de construir um império financeiro baseado nisso enfrenta um teto desde o começo.
Por outro lado, no mercado latino-americano, a ausência de infraestrutura virou uma vantagem. Sem uma rede de pagamento pronta, as empresas precisam construir sua própria infraestrutura, que acaba evoluindo para uma verdadeira infraestrutura financeira. Essa “evolução” impulsionada pelo ambiente dá às plataformas a oportunidade de dominar a lógica fundamental do fluxo de fundos.
Isso nos inspira a repensar: às vezes, condições de mercado mais atrasadas podem permitir a criação de diferentes formas de negócio.
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LightningAllInHero
· 12-13 09:12
Caramba, esta perspetiva é incrível, o padrão de duopólio bloqueado no país realmente é uma prisão.
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EyeOfTheTokenStorm
· 12-13 06:28
Do ponto de vista dos dados históricos, esta onda na América Latina é na verdade uma típica formação de base de "vantagem de atraso", já que no mercado doméstico já está bloqueada por duopólios há bastante tempo e os novos jogadores simplesmente não tiveram oportunidade de entrar.
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DaoGovernanceOfficer
· 12-11 22:46
ngl o ponto da lacuna de infraestrutura na Latam tem um impacto diferente... mas empiricamente falando, isso não é apenas uma descrição das dinâmicas de monopólio natural? os dados sugerem que o duopólio da China na verdade resolveu melhor o problema de coordenação.
de qualquer forma, estou curioso sobre a estrutura de incentivos dos tokens aqui—essas plataformas têm algum mecanismo de governança ou é apenas capitalismo rentista tradicional com uma marca melhor
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RugPullProphet
· 12-11 17:08
Porra, essa lógica está ao contrário, ficar para trás acaba sendo uma vantagem? Então por que o nosso país não pode pensar de forma diferente?
#加密生态动态追踪 Uma fenômeno interessante: na América Latina, o papel das empresas de pagamento digital vai muito além do que imaginamos. Tomando como exemplo uma plataforma líder de transporte, ela há muito deixou de ser apenas uma porta de entrada para transporte e evoluiu para um centro de serviços financeiros — mais de 25 milhões de usuários estão realizando pagamentos, depósitos e até serviços de crédito nesta plataforma. Muitas pessoas que nunca tiveram acesso ao sistema bancário tradicional abriram contas digitais e até obtiveram cartões internacionais.
A lógica por trás disso é bastante clara. Por que o cenário interno é diferente? A infraestrutura já está bastante desenvolvida, o WeChat Pay e o Alipay, desde 2016, garantiram o domínio absoluto do pagamento móvel — os dois monopolizaram mais de 90% do mercado, tornando-se um padrão do setor. Depois, várias empresas tentaram obter licenças financeiras para construir ecossistemas fechados, mas, nesse padrão, os novos entrantes só podem atuar como plugins.
Um problema natural do cenário de transporte é: circulação de fundos, mas difícil retenção. Os usuários fazem recargas para completar uma transação, e após a transação, o dinheiro é retirado, o que impede a plataforma de reter fundos. É como uma tubulação onde o dinheiro só passa, mas não fica. Então, a ideia de construir um império financeiro baseado nisso enfrenta um teto desde o começo.
Por outro lado, no mercado latino-americano, a ausência de infraestrutura virou uma vantagem. Sem uma rede de pagamento pronta, as empresas precisam construir sua própria infraestrutura, que acaba evoluindo para uma verdadeira infraestrutura financeira. Essa “evolução” impulsionada pelo ambiente dá às plataformas a oportunidade de dominar a lógica fundamental do fluxo de fundos.
Isso nos inspira a repensar: às vezes, condições de mercado mais atrasadas podem permitir a criação de diferentes formas de negócio.