Wallets, por mais bem feitas que estejam, não se comparam a serem integradas diretamente no sistema de fábrica do telemóvel.
Aplicação de finanças criptográficas desenvolvida pela Sei @SeiNetwork, que será pré-instalada em todos os novos telemóveis Xiaomi, com planos de suportar pagamentos com stablecoins e mais de 20.000 lojas físicas.
De acordo com informações oficiais, o quadro geral desta parceria pode ser dividido em três partes principais:
▰ Pré-instalação: Aplicação de finanças criptográficas desenvolvida pela Sei, pré-instalada em todos os modelos novos de telemóveis Xiaomi (começando pelos mercados fora da China continental e Estados Unidos)
▰ Pagamentos: Futuramente, na ecologia móvel da Xiaomi e nas mais de 20.000 lojas físicas, suportando pagamentos com stablecoins baseadas na Sei
▰ Entrada: A app integrada profundamente na loja de aplicações da Xiaomi e na interface de pagamento a nível de sistema, podendo ser entendida como o suporte do MiPay às stablecoins na blockchain.
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O que será pré-instalado desta vez não é uma carteira de ferramentas pura, mas uma aplicação focada em finanças descentralizadas:
➤ Sistema de contas: Criar carteira usando Google ou Xiaomi ID, com gestão de chaves baseada em MPC, reduzindo a barreira do uso de frases de recuperação
➤ Camada de ativos: Suporte às principais stablecoins, como USDC, usadas nas transações diárias
➤ Camada de funcionalidades: Transferências P2P instantâneas entre usuários Pagamentos C2B ao comprar na loja Xiaomi ou em estabelecimentos Descoberta de DApps na porta de entrada de aplicações na blockchain
➤ Camada de entrada: Integração na loja de aplicações Xiaomi e no sistema de pagamentos, atraindo usuários através da rede global de publicidade Xiaomi
Para a Sei, esta é uma oportunidade de evoluir de uma Layer 1 de alto desempenho para uma infraestrutura de pagamento integrada no telemóvel.
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Esta parceria representa, possivelmente, a maior distribuição de hardware na história do crypto, com uma estimativa rápida: ▰ Xiaomi é o terceiro maior fabricante mundial de smartphones, com cerca de 13% de quota de mercado ▰ Em 2024, previsão de aproximadamente 168 milhões de unidades vendidas, com uma base de usuários acumulada de cerca de 680 milhões
Comparando com alguns exemplos de distribuições na esfera cripto: ▰ Coinbase: cerca de 100 milhões de usuários registrados ▰ Phantom: dezenas de milhões de carteiras ▰ Solana Saga: focada em um público mais técnico, quantidade limitada ▰ Base App: crescendo na App Store
Do ponto de vista de distribuição, a colaboração entre Sei e Xiaomi pode ser considerada: Até agora, a maior experiência de distribuição de hardware de um produto de consumo na blockchain.
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Porém, distribuição não equivale a ativação, e por trás desta oportunidade há desafios de execução consideráveis:
➤ Como garantir conformidade regulatória? Pagamentos com stablecoins precisam passar pelas regulações de cada país.
➤ Problema de visibilidade do app pré-instalado Se os usuários vão abrir ou usar a longo prazo depende da experiência e da gestão operacional.
➤ A ecologia Sei consegue acompanhar este fluxo de usuários? A ecologia Sei também precisa se adaptar; caso contrário, a entrada grande será apenas um ícone inútil.
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De modo geral, a parceria entre Sei e Xiaomi possui um potencial de narrativa e escala bastante promissor.
Mas o que realmente determinará o valor desta iniciativa não é a notícia de hoje, mas sim se, nos próximos anos, os usuários da Xiaomi transformarão essa entrada de criptografia pré-instalada em um clique cotidiano.
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Wallets, por mais bem feitas que estejam, não se comparam a serem integradas diretamente no sistema de fábrica do telemóvel.
Aplicação de finanças criptográficas desenvolvida pela Sei @SeiNetwork, que será pré-instalada em todos os novos telemóveis Xiaomi, com planos de suportar pagamentos com stablecoins e mais de 20.000 lojas físicas.
De acordo com informações oficiais, o quadro geral desta parceria pode ser dividido em três partes principais:
▰ Pré-instalação: Aplicação de finanças criptográficas desenvolvida pela Sei, pré-instalada em todos os modelos novos de telemóveis Xiaomi (começando pelos mercados fora da China continental e Estados Unidos)
▰ Pagamentos: Futuramente, na ecologia móvel da Xiaomi e nas mais de 20.000 lojas físicas, suportando pagamentos com stablecoins baseadas na Sei
▰ Entrada: A app integrada profundamente na loja de aplicações da Xiaomi e na interface de pagamento a nível de sistema, podendo ser entendida como o suporte do MiPay às stablecoins na blockchain.
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O que será pré-instalado desta vez não é uma carteira de ferramentas pura, mas uma aplicação focada em finanças descentralizadas:
➤ Sistema de contas:
Criar carteira usando Google ou Xiaomi ID, com gestão de chaves baseada em MPC, reduzindo a barreira do uso de frases de recuperação
➤ Camada de ativos:
Suporte às principais stablecoins, como USDC, usadas nas transações diárias
➤ Camada de funcionalidades:
Transferências P2P instantâneas entre usuários
Pagamentos C2B ao comprar na loja Xiaomi ou em estabelecimentos
Descoberta de DApps na porta de entrada de aplicações na blockchain
➤ Camada de entrada:
Integração na loja de aplicações Xiaomi e no sistema de pagamentos, atraindo usuários através da rede global de publicidade Xiaomi
Para a Sei, esta é uma oportunidade de evoluir de uma Layer 1 de alto desempenho para uma infraestrutura de pagamento integrada no telemóvel.
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Esta parceria representa, possivelmente, a maior distribuição de hardware na história do crypto, com uma estimativa rápida:
▰ Xiaomi é o terceiro maior fabricante mundial de smartphones, com cerca de 13% de quota de mercado
▰ Em 2024, previsão de aproximadamente 168 milhões de unidades vendidas, com uma base de usuários acumulada de cerca de 680 milhões
Comparando com alguns exemplos de distribuições na esfera cripto:
▰ Coinbase: cerca de 100 milhões de usuários registrados
▰ Phantom: dezenas de milhões de carteiras
▰ Solana Saga: focada em um público mais técnico, quantidade limitada
▰ Base App: crescendo na App Store
Do ponto de vista de distribuição, a colaboração entre Sei e Xiaomi pode ser considerada:
Até agora, a maior experiência de distribuição de hardware de um produto de consumo na blockchain.
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Porém, distribuição não equivale a ativação, e por trás desta oportunidade há desafios de execução consideráveis:
➤ Como garantir conformidade regulatória?
Pagamentos com stablecoins precisam passar pelas regulações de cada país.
➤ Problema de visibilidade do app pré-instalado
Se os usuários vão abrir ou usar a longo prazo depende da experiência e da gestão operacional.
➤ A ecologia Sei consegue acompanhar este fluxo de usuários?
A ecologia Sei também precisa se adaptar; caso contrário, a entrada grande será apenas um ícone inútil.
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De modo geral, a parceria entre Sei e Xiaomi possui um potencial de narrativa e escala bastante promissor.
Mas o que realmente determinará o valor desta iniciativa não é a notícia de hoje, mas sim se, nos próximos anos, os usuários da Xiaomi transformarão essa entrada de criptografia pré-instalada em um clique cotidiano.