Ainda se lembra do travão que o Federal Reserve pisou na sua primeira gestão de Trump? Na altura, assim que as taxas de juro subiam, o mercado parecia estar cheio de energia. Agora, a questão é — se em 2026 realmente acontecer uma forte redução nas taxas de juro, o que acontecerá?
Provavelmente o dólar vai precisar de um abrandamento primeiro, e o mercado acionista dos EUA pode voltar a disparar. Mas não se anime demasiado, pois a inflação, esse velho amigo, pode dar um salto e voltar a bater à porta. O mais estranho aqui é o seguinte: o custo de financiamento das empresas caiu, o dinheiro está mais fácil de obter, a expansão tornou-se mais acessível. Mas a dívida, essa coisa, acumula-se mais rápido do que brincar de construir com blocos.
Será que isto é a poção mágica para prolongar a vida da economia, ou um veneno lento que mata de sede? Em suma, tudo depende de quão bem esta injeção é aplicada e se o timing está certo. O mercado agora está à espera de ver como esta peça vai desenrolar.
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WenMoon42
· 17h atrás
A acumulação de dívidas é realmente como fazer bolhas de sabão, cedo ou tarde vai estourar
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CryingOldWallet
· 12-12 10:49
A descida das taxas chegou, assim como a dívida. Quando será que este ciclo vai acabar?
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MEVvictim
· 12-12 04:50
Quando as taxas de juros caem, a dívida explode, já estou cansado deste truque
Mais do mesmo, resgatar o mercado até o final só resulta em mais dívida
Se em 2026 realmente começarem a afrouxar a política monetária, aposto cinco euros que a inflação volta
O que me preocupa é que no final quem vai ficar com o prejuízo ainda sejam os investidores individuais
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LiquidatedNotStirred
· 12-12 04:30
A redução de juros chegou e a dívida acumula-se, esse truque já está a ficar velho demais
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AirdropAnxiety
· 12-12 04:26
Com a redução das taxas de juros, a dívida dispara. Essa estratégia é realmente colocar vinho novo em garrafa velha.
Ainda se lembra do travão que o Federal Reserve pisou na sua primeira gestão de Trump? Na altura, assim que as taxas de juro subiam, o mercado parecia estar cheio de energia. Agora, a questão é — se em 2026 realmente acontecer uma forte redução nas taxas de juro, o que acontecerá?
Provavelmente o dólar vai precisar de um abrandamento primeiro, e o mercado acionista dos EUA pode voltar a disparar. Mas não se anime demasiado, pois a inflação, esse velho amigo, pode dar um salto e voltar a bater à porta. O mais estranho aqui é o seguinte: o custo de financiamento das empresas caiu, o dinheiro está mais fácil de obter, a expansão tornou-se mais acessível. Mas a dívida, essa coisa, acumula-se mais rápido do que brincar de construir com blocos.
Será que isto é a poção mágica para prolongar a vida da economia, ou um veneno lento que mata de sede? Em suma, tudo depende de quão bem esta injeção é aplicada e se o timing está certo. O mercado agora está à espera de ver como esta peça vai desenrolar.