A narrativa dominou as redes sociais no início de outubro: o Bitcoin tinha atingido o pico, uma queda de 84% era iminente, e o mercado em baixa foi confirmado. Ainda assim, os indicadores técnicos que identificaram com sucesso os picos de ciclo em 2013, 2017 e 2021 permanecem silenciosos. O Pi Cycle Top não foi acionado. O MVRV Z-Score está em 1.07—território historicamente sobrevendido. O Puell Multiple permanece abaixo de 1.0, sinalizando subvalorização em vez de euforia. A matemática conta uma história bastante diferente do pânico.
De Mania de Varejo a Absorção Institucional
O ponto de virada chegou quando $63 bilhões em capital de ETF absorveram dumps de baleias sem perturbar a estrutura do mercado. A antiga estrutura do Bitcoin—mania de varejo impulsionada por halving levando a quedas de 80%—foi fundamentalmente transformada. A nova dinâmica apresenta volatilidade atenuada, com correções de 28% em vez de 80%. Isto não é o cripto morrendo; é a infraestrutura amadurecendo.
As saídas de ETF de novembro atingiram níveis recordes de $170 bilhões. Ainda assim, BlackRock continua a deter 777.000 BTC, e Fidelity alocou $2 milhões em 25 de novembro. A oferta institucional estrutural permaneceu intacta mesmo durante a pressão de saída. Isto representa uma mudança qualitativa: as instituições não estão negociando ciclos—estão acumulando posições estratégicas.
Por que os Padrões Históricos Ainda Sinalizam Alta
O Bitcoin normalmente atinge o pico 12-18 meses após eventos de halving. A posição atual está no mês 19, mantendo a janela aberta. O precedente histórico sugere que os mercados em alta terminam por colapso de convicção ou falha do sistema. Olhando para trás: em 2001, a crença na internet evaporou. Em 2008, ocorreu a quebra do sistema financeiro. Em 2017, questionaram a legitimidade do Bitcoin. Em 2021, rotularam a cripto como fraude. Hoje, governos adotam reservas de Bitcoin enquanto as instituições expandem suas participações. Nenhuma convicção colapsou. Nenhum sistema falhou.
O Verdadeiro Limite de Risco
Para a confirmação de mercado em baixa, condições específicas devem se alinhar: saídas semanais sustentadas de ETF superiores a $80K bilhões por quatro semanas consecutivas, combinadas com o preço do BTC caindo abaixo de até o Q1 de 2026. Atualmente, nenhuma dessas condições existe. Com $87.18K e declínios modestos de 24 horas, o Bitcoin permanece dentro da faixa de acumulação institucional.
O ciclo de 4 anos como fenômeno de varejo está realmente morto. O ciclo de 4 anos como estrutura institucional para acumulação estratégica está prosperando. A questão não é se o cripto acabou—é se você está posicionado para um mercado moldado por fluxos de capital em vez de ciclos de alavancagem.
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A Criptomoeda Está Morta? Por que a Evolução do Bitcoin Além do Ciclo de 4 Anos na Verdade Comprova o Contrário
A narrativa dominou as redes sociais no início de outubro: o Bitcoin tinha atingido o pico, uma queda de 84% era iminente, e o mercado em baixa foi confirmado. Ainda assim, os indicadores técnicos que identificaram com sucesso os picos de ciclo em 2013, 2017 e 2021 permanecem silenciosos. O Pi Cycle Top não foi acionado. O MVRV Z-Score está em 1.07—território historicamente sobrevendido. O Puell Multiple permanece abaixo de 1.0, sinalizando subvalorização em vez de euforia. A matemática conta uma história bastante diferente do pânico.
De Mania de Varejo a Absorção Institucional
O ponto de virada chegou quando $63 bilhões em capital de ETF absorveram dumps de baleias sem perturbar a estrutura do mercado. A antiga estrutura do Bitcoin—mania de varejo impulsionada por halving levando a quedas de 80%—foi fundamentalmente transformada. A nova dinâmica apresenta volatilidade atenuada, com correções de 28% em vez de 80%. Isto não é o cripto morrendo; é a infraestrutura amadurecendo.
As saídas de ETF de novembro atingiram níveis recordes de $170 bilhões. Ainda assim, BlackRock continua a deter 777.000 BTC, e Fidelity alocou $2 milhões em 25 de novembro. A oferta institucional estrutural permaneceu intacta mesmo durante a pressão de saída. Isto representa uma mudança qualitativa: as instituições não estão negociando ciclos—estão acumulando posições estratégicas.
Por que os Padrões Históricos Ainda Sinalizam Alta
O Bitcoin normalmente atinge o pico 12-18 meses após eventos de halving. A posição atual está no mês 19, mantendo a janela aberta. O precedente histórico sugere que os mercados em alta terminam por colapso de convicção ou falha do sistema. Olhando para trás: em 2001, a crença na internet evaporou. Em 2008, ocorreu a quebra do sistema financeiro. Em 2017, questionaram a legitimidade do Bitcoin. Em 2021, rotularam a cripto como fraude. Hoje, governos adotam reservas de Bitcoin enquanto as instituições expandem suas participações. Nenhuma convicção colapsou. Nenhum sistema falhou.
O Verdadeiro Limite de Risco
Para a confirmação de mercado em baixa, condições específicas devem se alinhar: saídas semanais sustentadas de ETF superiores a $80K bilhões por quatro semanas consecutivas, combinadas com o preço do BTC caindo abaixo de até o Q1 de 2026. Atualmente, nenhuma dessas condições existe. Com $87.18K e declínios modestos de 24 horas, o Bitcoin permanece dentro da faixa de acumulação institucional.
O ciclo de 4 anos como fenômeno de varejo está realmente morto. O ciclo de 4 anos como estrutura institucional para acumulação estratégica está prosperando. A questão não é se o cripto acabou—é se você está posicionado para um mercado moldado por fluxos de capital em vez de ciclos de alavancagem.