O capital nunca foi uma questão de emoções ou moralidade
O capital não tem humanidade, apenas segue regras; O capital não fala de ideais, apenas busca lucros; O capital busca lucros e evita prejuízos, movendo-se sempre na direção de menor resistência.
Por isso mesmo, se olharmos do ponto de vista do jogo de capitais e da estratégia de longo prazo, as condições para fazer um topo não estão presentes aqui.
A razão é simples: Uma vez formado um topo na região atual, isso equivale a negar a importância estratégica de uma quebra acima de 3731 pontos, que atravessa quase 10 anos de uma super caixa. Assim, o tempo, o capital investido e o consenso de mercado já gastos anteriormente seriam todos desperdiçados, e o capital naturalmente não faria essa escolha de “alto custo e baixo retorno”.
Mais importante ainda, o movimento do índice nunca é apenas comportamento de mercado; ele também carrega por trás ajustes na estrutura econômica, upgrades industriais e a reconstrução da confiança de longo prazo. Se neste ponto crítico optarmos por uma direção de baixa, não só o caminho do capital será bloqueado, como também a narrativa macroeconômica perderá sua continuidade, e o problema poderá escalar até o nível de destino nacional e ciclos econômicos.
Portanto, logicamente, se há uma expectativa de mais alta no próximo ano, este deve ser um “área de preparação”, e não o ponto final.
O que o mercado realmente precisa é apenas de tempo e paciência. Quando, algum dia no próximo ano, você olhar para o posicionamento de hoje, provavelmente terá uma sensação familiar — Como quando, inicialmente, olhava para 4000 pontos e pensava em 3400 pontos.
Não se esqueça, quando o índice oscilava perto de 3400 pontos, quantas pessoas ainda afirmavam “vai cair de volta para 3000”?
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O capital nunca foi uma questão de emoções ou moralidade
O capital não tem humanidade, apenas segue regras;
O capital não fala de ideais, apenas busca lucros;
O capital busca lucros e evita prejuízos, movendo-se sempre na direção de menor resistência.
Por isso mesmo, se olharmos do ponto de vista do jogo de capitais e da estratégia de longo prazo, as condições para fazer um topo não estão presentes aqui.
A razão é simples:
Uma vez formado um topo na região atual, isso equivale a negar a importância estratégica de uma quebra acima de 3731 pontos, que atravessa quase 10 anos de uma super caixa. Assim, o tempo, o capital investido e o consenso de mercado já gastos anteriormente seriam todos desperdiçados, e o capital naturalmente não faria essa escolha de “alto custo e baixo retorno”.
Mais importante ainda, o movimento do índice nunca é apenas comportamento de mercado; ele também carrega por trás ajustes na estrutura econômica, upgrades industriais e a reconstrução da confiança de longo prazo. Se neste ponto crítico optarmos por uma direção de baixa, não só o caminho do capital será bloqueado, como também a narrativa macroeconômica perderá sua continuidade, e o problema poderá escalar até o nível de destino nacional e ciclos econômicos.
Portanto, logicamente, se há uma expectativa de mais alta no próximo ano, este deve ser um “área de preparação”, e não o ponto final.
O que o mercado realmente precisa é apenas de tempo e paciência.
Quando, algum dia no próximo ano, você olhar para o posicionamento de hoje, provavelmente terá uma sensação familiar —
Como quando, inicialmente, olhava para 4000 pontos e pensava em 3400 pontos.
Não se esqueça, quando o índice oscilava perto de 3400 pontos,
quantas pessoas ainda afirmavam “vai cair de volta para 3000”?