Após a subida de juros do Japão, o governador do Banco do Japão fez uma declaração que pode ser resumida nos seguintes pontos principais, numa versão mais coloquial e focada nos aspetos essenciais, 1-2-3-4:
1. Esta subida de juros não é uma “mudança para o aperto”, mas um pequeno passo na normalização. O governador reforçou várias vezes que o Japão não entrou num ciclo de subida agressiva, e que esta mudança é mais uma pequena transição de “extrema flexibilização” para um estado mais normal, não uma retirada total de estímulos.
2. Se vão continuar a subir os juros no futuro depende dos dados, não há uma rota pré-definida. Deixou claro que o Banco do Japão não tem um caminho fixo para subir juros, ao contrário do Federal Reserve, e tudo vai depender de como evoluem a inflação, os salários e a economia.
3. Se os salários e a inflação podem criar um ciclo positivo é o ponto central de observação. O que mais importa agora não são os preços a curto prazo, mas se as empresas conseguem continuar a aumentar salários e se a inflação se mantém perto da meta. Se os salários não acompanharem, não vão avançar com mais aperto de forma precipitada.
4. As oscilações nos mercados financeiros serão monitorizadas de perto. O governador mencionou que querem evitar impactos bruscos, especialmente no mercado de dívida japonesa, na taxa de câmbio e na reação geral do mercado. O Banco do Japão quer manter uma postura “muito cautelosa”, considerando esta subida mais como um “teste” do que uma declaração de guerra, com ritmo lento, atitude suave e com planos de manter reservas.
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Após a subida de juros do Japão, o governador do Banco do Japão fez uma declaração que pode ser resumida nos seguintes pontos principais, numa versão mais coloquial e focada nos aspetos essenciais, 1-2-3-4:
1. Esta subida de juros não é uma “mudança para o aperto”, mas um pequeno passo na normalização. O governador reforçou várias vezes que o Japão não entrou num ciclo de subida agressiva, e que esta mudança é mais uma pequena transição de “extrema flexibilização” para um estado mais normal, não uma retirada total de estímulos.
2. Se vão continuar a subir os juros no futuro depende dos dados, não há uma rota pré-definida. Deixou claro que o Banco do Japão não tem um caminho fixo para subir juros, ao contrário do Federal Reserve, e tudo vai depender de como evoluem a inflação, os salários e a economia.
3. Se os salários e a inflação podem criar um ciclo positivo é o ponto central de observação. O que mais importa agora não são os preços a curto prazo, mas se as empresas conseguem continuar a aumentar salários e se a inflação se mantém perto da meta. Se os salários não acompanharem, não vão avançar com mais aperto de forma precipitada.
4. As oscilações nos mercados financeiros serão monitorizadas de perto. O governador mencionou que querem evitar impactos bruscos, especialmente no mercado de dívida japonesa, na taxa de câmbio e na reação geral do mercado. O Banco do Japão quer manter uma postura “muito cautelosa”, considerando esta subida mais como um “teste” do que uma declaração de guerra, com ritmo lento, atitude suave e com planos de manter reservas.