Quando Dois Álbuns Lutam pela Dominação da Chart: Sour e Guts de Olivia Seguem Caminhos Diferentes no Reino Unido

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É uma visão rara na indústria da música—um catálogo de artista a competir diretamente contra si próprio. Nas tabelas do Reino Unido, isto está a tornar-se a norma para Olivia Rodrigo, cujos discos de estreia e de segundo álbum estão envolvidos numa batalha contínua em várias classificações. O que é particularmente interessante é como a competição se desenrola de forma tão diferente dependendo da métrica que se está a medir.

A Divisão Entre Vendas Físicas e Desempenho em Streaming

A divisão mais notável surge ao comparar como os públicos escolhem consumir estes discos. No lado do streaming, o álbum de estreia de Rodrigo mantém um ritmo mais forte, subindo várias posições para conquistar mais espaço em plataformas como Spotify e Apple Music. Entretanto, Guts mostra uma força diferente—particularmente quando se trata de compras tangíveis e físicas.

Em termos de vendas físicas de álbuns de olivia, Guts demonstra um poder de compra consideravelmente maior. O esforço do segundo álbum alcança o No. 40 na Official Physical Albums chart e o No. 42 na Official Albums Sales, representando uma posição sólida para um lançamento consolidado. Sour, por outro lado, cai mais de 10 posições em ambas as métricas físicas, chegando ao No. 80 e No. 83 respetivamente nas mesmas tabelas.

Uma Imagem Combinada nas Classificações Consolidadas

Quando o Reino Unido aplica a sua metodologia abrangente—que pondera igualmente os dados de vendas e streaming—os resultados favorecem ligeiramente o projeto mais recente. Guts avança significativamente para o No. 26 na Official Albums chart, enquanto Sour sobe apenas uma posição para o No. 30.

Esta divergência revela algo notável sobre os padrões de audição: os colecionadores ainda preferem o trabalho recente de Rodrigo, enquanto o público de streaming mantém uma ligação mais forte com o seu álbum de estreia. O público dominado pelo streaming mantém Sour no No. 23, logo à frente de Guts no No. 25, mostrando que os primeiros álbuns mantêm um poder de permanência particular na era digital.

O fenómeno sublinha como a análise moderna de tabelas exige olhar além de métricas únicas para entender o que os públicos realmente desejam.

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