O analista de mercados de criptomoedas NoLimit apresentou uma previsão ousada na X, alertando que o Bitcoin poderá cair abaixo dos 50 000 em 2026. Esta projeção aponta para uma potencial descida superior a 42 % face ao valor atual, acima dos 86 000. Segundo NoLimit, uma correção desta dimensão poderá gerar uma oportunidade histórica de transferência de riqueza para investidores e representar o maior reajuste do mercado em mais de uma década.
NoLimit sublinha que o desequilíbrio entre ativos e passivos dos Estados Unidos está a tornar-se mais grave. Os passivos subiram de cerca de 30 biliões em 2016 para mais de 60 biliões em 2025, enquanto o crescimento dos ativos ficou aquém. Este desequilíbrio estrutural poderá desencadear uma correção mais ampla nos mercados, com impacto adicional nos preços do Bitcoin e de outros ativos financeiros.
O analista antecipa que, em 2026, as ações norte-americanas poderão sofrer uma correção acentuada, com o índice S&P 500 a registar uma possível queda de 40 %. Algumas ações tecnológicas poderão desvalorizar entre 50 % e 90 %, refletindo o colapso da bolha das dotcom em 2001. Em contrapartida, prevê-se que o ouro atinja os 6 500 à medida que o Bitcoin recua, reforçando-se como ativo de refúgio preferencial.
NoLimit avisa que poderá surgir uma vaga de falências bancárias em 2026, impulsionada pelo excesso de dívida, pela dependência continuada de governos e empresas de empréstimos a taxas reduzidas e pelo vencimento de 1,2 biliões em créditos imobiliários comerciais entre 2025 e 2026. Investidores que mantiverem liquidez e entrarem estrategicamente no mercado nos seus mínimos poderão beneficiar desta transferência de riqueza.
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Apesar de o Bitcoin poder enfrentar uma correção significativa a curto prazo, o analista considera este cenário uma oportunidade histórica. Os investidores devem acompanhar as tendências macroeconómicas, a volatilidade dos mercados acionistas e a evolução do ouro, preparando-se para o reajuste do mercado em 2026 com paciência e liquidez.





