Um novo mapa que circula online mostra a surpreendente disparidade global nos custos de mineração de Bitcoin após a halving de 2024, e está a provocar muitas piadas sobre viagens. De acordo com uma visualização de dados, o custo para minerar um Bitcoin agora varia de apenas $1,320 no Irão a impressionantes $321,000 na Irlanda, sublinhando como a política energética e a precificação da eletricidade moldam a economia das criptomoedas.
Onde a Mineração Permanece Barata
O Irão lidera a lista dos destinos de mineração mais baratos, onde a eletricidade subsidiada pelo governo mantém os custos operacionais ultrabaixos, apesar das proibições periódicas de mineração. Outros locais a preços acessíveis incluem a Síria ($3,970), o Sudão ($1,990) e a Etiópia ($2,010), países com alguns dos preços de energia mais baixos do mundo, mas com confiabilidade limitada da rede.
Na Ásia, o custo médio na China é de $50,980, enquanto o Cazaquistão continua a ser um centro preferido a $32,440, ajudado pela abundante energia do carvão e por regulamentações de criptomoedas historicamente lenientes.
Entretanto, El Salvador ($150,290), uma vez celebrado pela adoção do Bitcoin patrocinada pelo estado, classifica-se no lado mais caro devido aos custos de infraestrutura e capacidade energética limitada.
As Regiões Mais Caras do Mundo
No outro extremo, os mineradores na Europa Ocidental enfrentam custos de eletricidade exorbitantes. A Irlanda ($321,000), a Alemanha ($263,470) e a Dinamarca ($255,210) estão todas no topo da curva de custos global. A tributação sobre a energia e as políticas de transição verde tornaram a eletricidade industrial excepcionalmente cara, efetivamente excluindo os mineradores de pequena escala.
Na América do Norte, a média nos EUA é de $107,260, embora isso varie amplamente por estado, desde instalações sub-$40K movidas a hidroeletricidade em Washington até mais de $150K na Califórnia.
A Geografia do Poder Mineiro
O mapa reforça uma realidade pós-halving: a rentabilidade da mineração de Bitcoin agora depende mais da geografia do que do hardware. Os mineradores afluem para regiões onde a energia continua barata, abundante e politicamente estável. Como um analista comentou online, “Em 2025, a sua margem de lucro é o seu código postal.”
Quer esteja em Teerão ou em Dublin, a mensagem é clara, a energia por trás do Bitcoin não é igual, e as oportunidades também não são.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
O Custo Real da Mineração de Bitcoin: De $1.3K no Irão a $321K na Irlanda
Um novo mapa que circula online mostra a surpreendente disparidade global nos custos de mineração de Bitcoin após a halving de 2024, e está a provocar muitas piadas sobre viagens. De acordo com uma visualização de dados, o custo para minerar um Bitcoin agora varia de apenas $1,320 no Irão a impressionantes $321,000 na Irlanda, sublinhando como a política energética e a precificação da eletricidade moldam a economia das criptomoedas.
Onde a Mineração Permanece Barata
O Irão lidera a lista dos destinos de mineração mais baratos, onde a eletricidade subsidiada pelo governo mantém os custos operacionais ultrabaixos, apesar das proibições periódicas de mineração. Outros locais a preços acessíveis incluem a Síria ($3,970), o Sudão ($1,990) e a Etiópia ($2,010), países com alguns dos preços de energia mais baixos do mundo, mas com confiabilidade limitada da rede.
Na Ásia, o custo médio na China é de $50,980, enquanto o Cazaquistão continua a ser um centro preferido a $32,440, ajudado pela abundante energia do carvão e por regulamentações de criptomoedas historicamente lenientes.
Entretanto, El Salvador ($150,290), uma vez celebrado pela adoção do Bitcoin patrocinada pelo estado, classifica-se no lado mais caro devido aos custos de infraestrutura e capacidade energética limitada.
As Regiões Mais Caras do Mundo
No outro extremo, os mineradores na Europa Ocidental enfrentam custos de eletricidade exorbitantes. A Irlanda ($321,000), a Alemanha ($263,470) e a Dinamarca ($255,210) estão todas no topo da curva de custos global. A tributação sobre a energia e as políticas de transição verde tornaram a eletricidade industrial excepcionalmente cara, efetivamente excluindo os mineradores de pequena escala.
Na América do Norte, a média nos EUA é de $107,260, embora isso varie amplamente por estado, desde instalações sub-$40K movidas a hidroeletricidade em Washington até mais de $150K na Califórnia.
A Geografia do Poder Mineiro
O mapa reforça uma realidade pós-halving: a rentabilidade da mineração de Bitcoin agora depende mais da geografia do que do hardware. Os mineradores afluem para regiões onde a energia continua barata, abundante e politicamente estável. Como um analista comentou online, “Em 2025, a sua margem de lucro é o seu código postal.”
Quer esteja em Teerão ou em Dublin, a mensagem é clara, a energia por trás do Bitcoin não é igual, e as oportunidades também não são.