De acordo com relatos, a equipe do Professor Li Xun da Escola de Agricultura Moderna da Universidade de Pequim colaborou com o grupo de pesquisa de Zhang Yingning para desenvolver uma tinta bioluminescente à base de esporos de bactérias fluorescentes, que pode ser utilizada na produção de etiquetas de segurança. Esta tinta fluorescente apresenta boa biocompatibilidade e é amiga do ambiente, emitindo uma fluorescência azul-esverdeada sob luz ultravioleta.
Os pesquisadores modificaram a Bacillus subtilis por meio de engenharia genética para que produzisse mais proteínas fluorescentes. Comparada à tinta fluorescente tradicional, esta tinta bioluminescente possui melhor estabilidade e segurança. Pode ser armazenada por longos períodos e não causa danos ao corpo humano nem ao meio ambiente.
Esta tecnologia promete ser aplicada em várias situações de autenticação e rastreamento, como embalagens de alimentos, etiquetas de medicamentos, bilhetes, entre outros. A equipe de pesquisa afirma que no futuro irá otimizar ainda mais a intensidade e estabilidade da fluorescência, expandindo o alcance das aplicações.
Este resultado inovador abre novas direções para a aplicação da biotecnologia na área da falsificação, com a esperança de proporcionar novas soluções para resolver o problema de produtos falsificados e de baixa qualidade.
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De acordo com relatos, a equipe do Professor Li Xun da Escola de Agricultura Moderna da Universidade de Pequim colaborou com o grupo de pesquisa de Zhang Yingning para desenvolver uma tinta bioluminescente à base de esporos de bactérias fluorescentes, que pode ser utilizada na produção de etiquetas de segurança. Esta tinta fluorescente apresenta boa biocompatibilidade e é amiga do ambiente, emitindo uma fluorescência azul-esverdeada sob luz ultravioleta.
Os pesquisadores modificaram a Bacillus subtilis por meio de engenharia genética para que produzisse mais proteínas fluorescentes. Comparada à tinta fluorescente tradicional, esta tinta bioluminescente possui melhor estabilidade e segurança. Pode ser armazenada por longos períodos e não causa danos ao corpo humano nem ao meio ambiente.
Esta tecnologia promete ser aplicada em várias situações de autenticação e rastreamento, como embalagens de alimentos, etiquetas de medicamentos, bilhetes, entre outros. A equipe de pesquisa afirma que no futuro irá otimizar ainda mais a intensidade e estabilidade da fluorescência, expandindo o alcance das aplicações.
Este resultado inovador abre novas direções para a aplicação da biotecnologia na área da falsificação, com a esperança de proporcionar novas soluções para resolver o problema de produtos falsificados e de baixa qualidade.