Paul McCartney acaba de lançar uma bomba: o plano do governo do Reino Unido de permitir que empresas de IA treinem com o trabalho de artistas sem permissão pode "roubar" os criadores em grande medida. Aqui está o truque — é um sistema de exclusão, o que significa que os artistas têm que informar manualmente cada empresa de IA "não use meu material." Boa sorte com isso.
A lenda dos Beatles fez um ponto sólido: jovens artistas escrevem sucessos, mas não os vão possuir mais. Alguém mais lucra enquanto o criador não recebe nada. O exemplo de McCartney? "Yesterday"—uma das canções mais icónicas de sempre. Deve o tipo que a escreveu ser o que recebe? Obviamente que sim.
A consulta do governo do Reino Unido decorre até 25 de Fevereiro, explorando como equilibrar o setor criativo com a inovação em IA. Mas aqui é onde as coisas ficam complicadas: até o próprio McCartney usou IA para ressuscitar as vozes de John Lennon para "Now and Then" no ano passado. Então... ele é contra a IA em geral, ou apenas contra o uso injusto da IA?
O CEO da Música do Reino Unido, Tom Kiehl, não está a usar meias palavras: isto pode arruinar uma indústria de £120 mil milhões. A verdadeira questão? Os artistas conseguirão realisticamente optar por não participar de centenas de empresas de IA que treinam com o seu trabalho? Provavelmente não. É por isso que alguns legisladores estão a pressionar por um modelo de "opção por optar" em vez disso—é preciso dar permissão primeiro.
O debate: inovação vs. proteção do artista. Faça suas apostas.
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Paul McCartney acaba de lançar uma bomba: o plano do governo do Reino Unido de permitir que empresas de IA treinem com o trabalho de artistas sem permissão pode "roubar" os criadores em grande medida. Aqui está o truque — é um sistema de exclusão, o que significa que os artistas têm que informar manualmente cada empresa de IA "não use meu material." Boa sorte com isso.
A lenda dos Beatles fez um ponto sólido: jovens artistas escrevem sucessos, mas não os vão possuir mais. Alguém mais lucra enquanto o criador não recebe nada. O exemplo de McCartney? "Yesterday"—uma das canções mais icónicas de sempre. Deve o tipo que a escreveu ser o que recebe? Obviamente que sim.
A consulta do governo do Reino Unido decorre até 25 de Fevereiro, explorando como equilibrar o setor criativo com a inovação em IA. Mas aqui é onde as coisas ficam complicadas: até o próprio McCartney usou IA para ressuscitar as vozes de John Lennon para "Now and Then" no ano passado. Então... ele é contra a IA em geral, ou apenas contra o uso injusto da IA?
O CEO da Música do Reino Unido, Tom Kiehl, não está a usar meias palavras: isto pode arruinar uma indústria de £120 mil milhões. A verdadeira questão? Os artistas conseguirão realisticamente optar por não participar de centenas de empresas de IA que treinam com o seu trabalho? Provavelmente não. É por isso que alguns legisladores estão a pressionar por um modelo de "opção por optar" em vez disso—é preciso dar permissão primeiro.
O debate: inovação vs. proteção do artista. Faça suas apostas.