O nosso país combate o Bitcoin, será que o preço do Bitcoin vai despencar, tornando-se cada vez menos valioso? A China tem reprimido o Bitcoin três vezes na história. A primeira foi em dezembro de 2013, quando ficou claro que o Bitcoin não era uma moeda, e o preço caiu imediatamente, levando 3 anos para se recuperar. A segunda foi em setembro de 2017, quando foi proibido que instituições financeiras oferecessem serviços de liquidação para negociações, e desde então, não há exchanges dentro da China, fazendo o Bitcoin cair novamente, embora essa queda tenha durado apenas alguns meses, e o Bitcoin atingiu novas máximas logo depois. Nessas duas ocasiões, a primeira impossibilitou a circulação do Bitcoin na prática, e a segunda limitou a troca entre Bitcoin e RMB. Como resultado, o Bitcoin teve dificuldade em influenciar as transações no mundo real. A terceira foi em julho de 2021, com a proibição da mineração. Mineração é apenas uma forma de proteger a segurança da rede blockchain. Reprimir a mineração doméstica só enfraquece a segurança da rede a curto prazo, prejudica a confiança do mercado, mas o impacto é muito menor do que nas duas primeiras vezes. Na verdade, a maioria das pessoas não percebeu que, após a repressão à mineração em julho do ano passado, a hash rate total do Bitcoin voltou a atingir recordes. O resultado final é que o volume de negociações de Bitcoin na China diminuiu, e o impacto do preço do Bitcoin na China está cada vez menor. Criptomoedas como o Bitcoin são inerentemente transnacionais; a influência de um único país só tende a diminuir. Cada país tem suas próprias condições nacionais, e políticas adaptadas às circunstâncias locais são normais. Portanto, cada país deve seguir suas próprias leis.
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O nosso país combate o Bitcoin, será que o preço do Bitcoin vai despencar, tornando-se cada vez menos valioso? A China tem reprimido o Bitcoin três vezes na história. A primeira foi em dezembro de 2013, quando ficou claro que o Bitcoin não era uma moeda, e o preço caiu imediatamente, levando 3 anos para se recuperar. A segunda foi em setembro de 2017, quando foi proibido que instituições financeiras oferecessem serviços de liquidação para negociações, e desde então, não há exchanges dentro da China, fazendo o Bitcoin cair novamente, embora essa queda tenha durado apenas alguns meses, e o Bitcoin atingiu novas máximas logo depois. Nessas duas ocasiões, a primeira impossibilitou a circulação do Bitcoin na prática, e a segunda limitou a troca entre Bitcoin e RMB. Como resultado, o Bitcoin teve dificuldade em influenciar as transações no mundo real. A terceira foi em julho de 2021, com a proibição da mineração. Mineração é apenas uma forma de proteger a segurança da rede blockchain. Reprimir a mineração doméstica só enfraquece a segurança da rede a curto prazo, prejudica a confiança do mercado, mas o impacto é muito menor do que nas duas primeiras vezes. Na verdade, a maioria das pessoas não percebeu que, após a repressão à mineração em julho do ano passado, a hash rate total do Bitcoin voltou a atingir recordes. O resultado final é que o volume de negociações de Bitcoin na China diminuiu, e o impacto do preço do Bitcoin na China está cada vez menor. Criptomoedas como o Bitcoin são inerentemente transnacionais; a influência de um único país só tende a diminuir. Cada país tem suas próprias condições nacionais, e políticas adaptadas às circunstâncias locais são normais. Portanto, cada país deve seguir suas próprias leis.