Os números de expansão de crédito de outubro vieram mais suaves do que os observadores de mercado anteciparam, marcando uma desaceleração notável em relação ao ano anterior. A desaceleração deve-se a dois fatores principais: a emissão de obrigações do governo não foi tão robusta quanto se esperava, e a apetite por empréstimos em vários setores continua bastante contido. Essa pressão dupla está pintando um quadro de impulso econômico cauteloso à medida que entramos no último trimestre.