A dívida pública dos EUA no final de 2024 atingirá a marca de 34,4 trilhões de dólares — um número que é difícil de compreender. Mas é mais interessante olhar para quem realmente financia essa dívida.
Quem realmente financia a América?
Os créditos domésticos detêm a maior parte — 26,4 trilhões (77%). Aqui joga-se o seu jogo:
O próprio governo americano empresta a si mesmo: 7,0 trilhões – são transferências internas entre diferentes órgãos do governo.
Sistema de Reserva Federal — o mesmo FEDS — detém 5,2 trilhões. Na verdade, a América empresta a si mesma através do banco central.
Os americanos comuns, através de fundos de pensão, seguradoras e fundos de investimento, mantêm juntos 6,4 trilhões — este é o dinheiro de milhões de pessoas investido em obrigações.
Moral: mais de 3/4 da dívida americana é a América emprestando a si mesma. Um jogo clássico de dívida.
Credores externos: quem é o caixa?
7,9 trilhões (23%) — são dinheiro estrangeiro real. E aqui estão os top-3:
O Japão lidera com 1,1 trilhão — o maior credor estrangeiro
A China está muito atrás: apenas 820 bilhões (muitos especulavam que seria mais)
Reino Unido: 680 bilhões
O resto do mundo: 5,3 trilhões
Curiosamente, a China — apesar de toda a conversa sobre a guerra comercial — ainda possui mais de 800 mil milhões em obrigações americanas. Uma marca interessante para um “inimigo”.
Em que isso afeta?
Enquanto a dívida americana for principalmente em dinheiro americano, a estabilidade tem tempo. Mas se a estrutura mudar — quando parceiros estrangeiros começarem a se desfazer de posições — a situação ficará mais interessante. Por enquanto, Washington está seguro: a dívida interna significa menos dependência das caprichos do mercado mundial.
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O endividamento americano assume o mundo inteiro: como 34,4 trilhões são distribuídos
A dívida pública dos EUA no final de 2024 atingirá a marca de 34,4 trilhões de dólares — um número que é difícil de compreender. Mas é mais interessante olhar para quem realmente financia essa dívida.
Quem realmente financia a América?
Os créditos domésticos detêm a maior parte — 26,4 trilhões (77%). Aqui joga-se o seu jogo:
Moral: mais de 3/4 da dívida americana é a América emprestando a si mesma. Um jogo clássico de dívida.
Credores externos: quem é o caixa?
7,9 trilhões (23%) — são dinheiro estrangeiro real. E aqui estão os top-3:
Curiosamente, a China — apesar de toda a conversa sobre a guerra comercial — ainda possui mais de 800 mil milhões em obrigações americanas. Uma marca interessante para um “inimigo”.
Em que isso afeta?
Enquanto a dívida americana for principalmente em dinheiro americano, a estabilidade tem tempo. Mas se a estrutura mudar — quando parceiros estrangeiros começarem a se desfazer de posições — a situação ficará mais interessante. Por enquanto, Washington está seguro: a dívida interna significa menos dependência das caprichos do mercado mundial.