A banca do Médio Oriente acaba de dar um passo arrojado. O Ruya Bank lançou um serviço de compra de Bitcoin totalmente em conformidade com a lei Sharia. Sim, leu bem—o BTC está agora a ser enquadrado como ético segundo os princípios financeiros islâmicos.
Isto não é apenas uma experiência de nicho. É um sinal de que os sistemas financeiros tradicionais em mercados conservadores estão a começar a adotar as criptomoedas. Quando um banco que opera sob diretrizes religiosas rigorosas dá luz verde ao Bitcoin, abre portas para milhões de potenciais utilizadores que antes estavam à margem.
O fator da conformidade é mais importante do que muitos pensam. As finanças Sharia têm regras específicas sobre juros, especulação e respaldo de ativos. Se o Ruya estruturou isto corretamente, pode definir um modelo para outras instituições financeiras islâmicas que pretendam entrar no setor sem comprometer os seus valores.
Um grande passo em frente para a adoção em regiões onde religião e finanças estão profundamente interligadas.
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TokenDustCollector
· 11h atrás
O universo das moedas halal começa aqui
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CoffeeOnChain
· 12h atrás
Islam encontra a Blockchain
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DAOdreamer
· 12h atrás
Detalhes das boas notícias precisam de atenção
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ImpermanentPhobia
· 12-09 09:18
Abre rapidamente uma posição longa em Bitcoin
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SerRugResistant
· 12-09 03:51
O setor financeiro islâmico entra num mercado altista
A banca do Médio Oriente acaba de dar um passo arrojado. O Ruya Bank lançou um serviço de compra de Bitcoin totalmente em conformidade com a lei Sharia. Sim, leu bem—o BTC está agora a ser enquadrado como ético segundo os princípios financeiros islâmicos.
Isto não é apenas uma experiência de nicho. É um sinal de que os sistemas financeiros tradicionais em mercados conservadores estão a começar a adotar as criptomoedas. Quando um banco que opera sob diretrizes religiosas rigorosas dá luz verde ao Bitcoin, abre portas para milhões de potenciais utilizadores que antes estavam à margem.
O fator da conformidade é mais importante do que muitos pensam. As finanças Sharia têm regras específicas sobre juros, especulação e respaldo de ativos. Se o Ruya estruturou isto corretamente, pode definir um modelo para outras instituições financeiras islâmicas que pretendam entrar no setor sem comprometer os seus valores.
Um grande passo em frente para a adoção em regiões onde religião e finanças estão profundamente interligadas.