Um caso de contrabando tecnológico de alto risco veio recentemente à tona. Procuradores dos EUA acusaram duas pessoas—Fanyue Gong, de 43 anos, de Nova Iorque, e Benlin Yuan, de 58 anos, cidadão canadiano—de alegadamente orquestrarem esquemas separados para fazer chegar chips H100 e H200 da Nvidia além-fronteiras. Estes não são placas gráficas comuns. São a espinha dorsal da infraestrutura de IA, cobiçadas para tudo, desde aprendizagem automática até, sim, operações de mineração de criptomoedas que exigem um poder computacional sério.
O que torna isto complicado? Ambos os suspeitos terão trabalhado com funcionários de uma entidade de Hong Kong, criando uma teia de intermediários para contornar as restrições de exportação. Washington tem vindo a apertar o controlo sobre a circulação de chips avançados há meses, tratando o silício de ponta como ativos estratégicos. Para quem acompanha o acesso a hardware no espaço blockchain—especialmente quintas de mineração ou setups de trading impulsionados por IA—isto sinaliza que os reguladores não estão a brincar. As cadeias de abastecimento estão sob escrutínio, e a linha entre inovação e conformidade tornou-se muito mais nítida.
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GateUser-26d7f434
· 12-09 16:54
O controlo dos chips ficou mesmo rigoroso.
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Rugman_Walking
· 12-09 15:55
A concorrência chegou ao ponto de contrabando
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ponzi_poet
· 12-09 09:57
O negócio dos mineradores está cada vez mais difícil
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PumpDetector
· 12-09 09:57
O Kabi é demasiado valioso
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ForumLurker
· 12-09 09:56
Agir às escondidas tem um preço
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UnluckyMiner
· 12-09 09:50
As máquinas de mineração estão cada vez mais difíceis de comprar.
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CryptoNomics
· 12-09 09:48
Ceteris paribus, isto valida estatisticamente a minha tese sobre o equilíbrio de preços no mercado negro.
Um caso de contrabando tecnológico de alto risco veio recentemente à tona. Procuradores dos EUA acusaram duas pessoas—Fanyue Gong, de 43 anos, de Nova Iorque, e Benlin Yuan, de 58 anos, cidadão canadiano—de alegadamente orquestrarem esquemas separados para fazer chegar chips H100 e H200 da Nvidia além-fronteiras. Estes não são placas gráficas comuns. São a espinha dorsal da infraestrutura de IA, cobiçadas para tudo, desde aprendizagem automática até, sim, operações de mineração de criptomoedas que exigem um poder computacional sério.
O que torna isto complicado? Ambos os suspeitos terão trabalhado com funcionários de uma entidade de Hong Kong, criando uma teia de intermediários para contornar as restrições de exportação. Washington tem vindo a apertar o controlo sobre a circulação de chips avançados há meses, tratando o silício de ponta como ativos estratégicos. Para quem acompanha o acesso a hardware no espaço blockchain—especialmente quintas de mineração ou setups de trading impulsionados por IA—isto sinaliza que os reguladores não estão a brincar. As cadeias de abastecimento estão sob escrutínio, e a linha entre inovação e conformidade tornou-se muito mais nítida.