Movimento surpreendente acabou de ser anunciado pelo Comissário da Indústria da UE:

No mês passado, estavam a caminho do Brasil para negociar um acordo de mineração de terras raras. Três dias antes? Receberam uma chamada a dizer para esquecerem — os americanos já tinham chegado primeiro, puseram dinheiro em cima da mesa e garantiram toda a produção até 2030.

As terras raras não servem apenas para telemóveis e veículos elétricos. São essenciais para a fabricação de chips, centros de dados e hardware de mineração. Quando as grandes potências começam a assegurar cadeias de abastecimento desta forma, o impacto sente-se em todos os setores dependentes de tecnologia — incluindo custos de infraestrutura cripto e disponibilidade de hardware. As guerras pelos recursos estão a tornar-se reais, e as implicações vão muito além das indústrias tradicionais.