Dois titãs da tecnologia estão a explorar uma fronteira selvagem—levando centros de dados além da atmosfera da Terra.
Um tem trabalhado silenciosamente na infraestrutura de IA orbital há mais de um ano. O outro? Preparando-se para implantar hardware atualizado que pode transformar a forma como pensamos sobre computação em nuvem.
Isto já não é ficção científica. Estamos a falar de capital real, engenharia real e de um mercado de trilhões de dólares que pode em breve precisar de um novo código postal. A corrida não é apenas sobre quem chega primeiro—é sobre quem consegue fazer os nós de computação baseados no espaço realmente funcionarem em escala.
Pense numa infraestrutura descentralizada, mas literalmente fora do planeta. Desafios de latência? Refrigeração em ausência de gravidade? Geração de energia em órbita? Tudo isso já está na mesa.
Quem desvendar este poderá redefinir onde a internet realmente vive.
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alpha_leaker
· 22h atrás
Espaçonave com servidores a bordo, esses dois gigantes realmente ousam sonhar assim
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Inacreditável, será que realmente conseguem resfriar no espaço? Quanto custa essa loucura
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Caramba, a internet vai para o céu, enquanto ainda estamos a minerar na Terra
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Quem resolver primeiro o problema da latência será o próximo gigante, é simples assim
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Se isso realmente acontecer, como vão sobreviver os centros de dados na Terra?
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Um projeto que foi anunciado há mais de um ano, finalmente vai mostrar sua verdadeira face
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Resfriamento, energia, latência... soa mais complicado que uma missão à Lua
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Todos os filhos predestinados estão aqui, o Web3 vai ficar completamente louco
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Um mercado de trilhões esperando, vamos ver quem consegue realmente fazer isso acontecer
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Tem potencial, mas não exagere, só podemos falar sério quando for realmente em escala
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MevSandwich
· 22h atrás
Caramba, o centro de dados foi ao céu? Agora realmente vamos dizer adeus à Terra, hahaha
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potentially_notable
· 22h atrás
Nossa, o centro de dados espacial realmente vai chegar? Agora a internet vai decolar hahahaha
É mesmo, quem conseguir resolver o problema do resfriamento primeiro ganha de lavada
Poder de computação orbital... Será que essa coisa consegue operar de forma estável? Tenho a sensação de que os custos vão explodir na hora
Dois titãs da tecnologia estão a explorar uma fronteira selvagem—levando centros de dados além da atmosfera da Terra.
Um tem trabalhado silenciosamente na infraestrutura de IA orbital há mais de um ano. O outro? Preparando-se para implantar hardware atualizado que pode transformar a forma como pensamos sobre computação em nuvem.
Isto já não é ficção científica. Estamos a falar de capital real, engenharia real e de um mercado de trilhões de dólares que pode em breve precisar de um novo código postal. A corrida não é apenas sobre quem chega primeiro—é sobre quem consegue fazer os nós de computação baseados no espaço realmente funcionarem em escala.
Pense numa infraestrutura descentralizada, mas literalmente fora do planeta. Desafios de latência? Refrigeração em ausência de gravidade? Geração de energia em órbita? Tudo isso já está na mesa.
Quem desvendar este poderá redefinir onde a internet realmente vive.