Recentemente, há uma tendência política de destaque que merece atenção. Segundo relatos, em 13 de dezembro, Trump confirmou em uma entrevista: ele teve uma reunião de 45 minutos com o ex-membro do Conselho do Federal Reserve, Kevin Wash, na Casa Branca. Este encontro não foi simples — Trump perguntou diretamente a Wash se, ao assumir o próximo presidente do Federal Reserve, ele apoiaria uma política de redução de taxas mais agressiva.

Ainda mais notável, Trump declarou publicamente que espera que as taxas de juros possam cair para 1% ou até menos no próximo ano, e seus motivos são bastante diretos: os EUA já têm uma dívida nacional de 30 trilhões de dólares, e precisam de custos de financiamento mais baixos para aliviar a pressão. Com essa declaração, a posição de Wash na preferência de Trump aumentou rapidamente, tornando-se o candidato principal. Claro, outros candidatos como Kevin Hasset também estão na lista de consideração.

Esse movimento gerou discussões no mercado. O Federal Reserve tem enfatizado sua independência há muito tempo, mas agora, essa pressão política direta pode mudar essa tradição? Isso se tornou uma incógnita.

Do ponto de vista do mercado, embora o Federal Reserve tenha enviado sinais dovish, a reação do mercado é bastante complexa. Dados-chave serão divulgados na próxima semana: os dados de emprego não agrícola de novembro na terça-feira, e o índice de preços ao consumidor (CPI) na quinta-feira — ambos podem se tornar pontos de inflexão na trajetória do dólar. Se os dados de inflação ficarem abaixo do esperado, a justificativa para cortar taxas aumentará, e o dólar pode enfrentar mais pressão. Essas mudanças também terão um efeito em cadeia na liquidez e na trajetória de preços do mercado de criptomoedas.

O que você acha dessa situação? As taxas realmente podem cair para 1%? Qual será o impacto da pressão política na independência do Federal Reserve? Esperamos suas opiniões nos comentários.