Muitas pessoas associam investimento em valor e manutenção a longo prazo, mas na verdade estão a interpretar mal.
Manter a longo prazo é apenas a ideia inicial; ao comprar, realmente acreditamos no valor de longo prazo, mas isso nunca foi um contrato vitalício. A questão central não é quanto tempo se mantém, mas — o valor ainda existe? Existem opções melhores?
Não use o PE como padrão de decisão. A relação preço/lucro é apenas um número estático; um PE alto não significa necessariamente que deve vender, um PE baixo também não significa que deve comprar. O que realmente importa é quanto se pode ganhar no futuro, quanto se pode distribuir de dividendos — ou seja, o valor presente do fluxo de caixa futuro. Desde que esse valor descontado ofereça uma margem de segurança em relação ao preço atual, faz sentido continuar a manter.
Mas o que mais testa o investidor é a ponderação do custo de oportunidade. Depois de vender, onde colocar o dinheiro? Os juros do banco podem superar os dividendos? Ou comprar outros ativos? Se não se consegue entender ou confiar, é provável que se perca ainda mais. Então, qual é o sentido de vender?
A essência do investimento não é ganhar na diferença de preço, mas fazer o capital crescer continuamente em ativos melhores. Quando não há opções mais qualificadas, manter pode ser a decisão mais inteligente. Essa é a verdadeira lógica do investimento em valor.
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SnapshotDayLaborer
· 20h atrás
Bem dito, o núcleo é não ficar preso, mas ser flexível para ver o custo de oportunidade.
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RugPullAlertBot
· 21h atrás
Bem dito, o fluxo de caixa é realmente o rei
O custo de oportunidade é realmente complicado, a maioria das pessoas nem consegue calcular direito
Ouça, não jogue ovos cegamente na cesta
Mesmo com PE baixo, nem sempre é uma pechincha, já vi muitas armadilhas
Gosto dessa lógica, mas a dificuldade de implementação é enorme
Se não consegue prever o fluxo de caixa futuro, é melhor ficar deitado e esperar
Comprar na baixa sem uma melhor opção é uma grande armadilha
Muitas pessoas associam investimento em valor e manutenção a longo prazo, mas na verdade estão a interpretar mal.
Manter a longo prazo é apenas a ideia inicial; ao comprar, realmente acreditamos no valor de longo prazo, mas isso nunca foi um contrato vitalício. A questão central não é quanto tempo se mantém, mas — o valor ainda existe? Existem opções melhores?
Não use o PE como padrão de decisão. A relação preço/lucro é apenas um número estático; um PE alto não significa necessariamente que deve vender, um PE baixo também não significa que deve comprar. O que realmente importa é quanto se pode ganhar no futuro, quanto se pode distribuir de dividendos — ou seja, o valor presente do fluxo de caixa futuro. Desde que esse valor descontado ofereça uma margem de segurança em relação ao preço atual, faz sentido continuar a manter.
Mas o que mais testa o investidor é a ponderação do custo de oportunidade. Depois de vender, onde colocar o dinheiro? Os juros do banco podem superar os dividendos? Ou comprar outros ativos? Se não se consegue entender ou confiar, é provável que se perca ainda mais. Então, qual é o sentido de vender?
A essência do investimento não é ganhar na diferença de preço, mas fazer o capital crescer continuamente em ativos melhores. Quando não há opções mais qualificadas, manter pode ser a decisão mais inteligente. Essa é a verdadeira lógica do investimento em valor.