A Coreia do Sul está prestes a endurecer significativamente a sua abordagem regulatória contra o financiamento ilícito através de criptomoedas. Lee Eui-kyung, chefe da Comissão de Serviços Financeiros sul-coreana, comunicou a 28 de novembro, durante o evento anual contra a lavagem de dinheiro na Unidade de Inteligência Financeira, que o país ampliará o sistema de nome real (comumente denominado “regra de viagem”) para incluir todas as transações abaixo do limite de 1 milhão de won sul-coreanos, equivalentes a cerca de $680.
Reforço nas transações suspeitas
Esta mudança regulatória representa uma forte repressão à vigilância dos ativos virtuais. A Coreia do Sul não se limita à simples registro de identidades: o governo anunciou a proibição absoluta de operar com exchanges estrangeiras consideradas de alto risco de lavagem de dinheiro. A medida visa cortar os canais pelos quais capitais ilícitos poderiam fluir para plataformas menos regulamentadas.
Controles mais rigorosos sobre proprietários e gestores
Paralelamente, as autoridades sul-coreanas irão implementar um mecanismo de due diligence particularmente rigoroso. Este sistema examinará detalhadamente antecedentes criminais, posições financeiras e classificação de crédito dos principais stakeholders atuantes no setor de ativos virtuais. O objetivo é identificar e neutralizar qualquer pessoa com perfis de risco antes que possa obter autorizações operacionais.
A Coreia do Sul assim consolida sua posição como mercado cripto altamente regulamentado, onde transparência e conformidade regulatória não são opcionais, mas condições básicas para operar.
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A Coreia do Sul intensifica a luta contra a lavagem de dinheiro no setor de cripto com novas medidas de controlo
A Coreia do Sul está prestes a endurecer significativamente a sua abordagem regulatória contra o financiamento ilícito através de criptomoedas. Lee Eui-kyung, chefe da Comissão de Serviços Financeiros sul-coreana, comunicou a 28 de novembro, durante o evento anual contra a lavagem de dinheiro na Unidade de Inteligência Financeira, que o país ampliará o sistema de nome real (comumente denominado “regra de viagem”) para incluir todas as transações abaixo do limite de 1 milhão de won sul-coreanos, equivalentes a cerca de $680.
Reforço nas transações suspeitas
Esta mudança regulatória representa uma forte repressão à vigilância dos ativos virtuais. A Coreia do Sul não se limita à simples registro de identidades: o governo anunciou a proibição absoluta de operar com exchanges estrangeiras consideradas de alto risco de lavagem de dinheiro. A medida visa cortar os canais pelos quais capitais ilícitos poderiam fluir para plataformas menos regulamentadas.
Controles mais rigorosos sobre proprietários e gestores
Paralelamente, as autoridades sul-coreanas irão implementar um mecanismo de due diligence particularmente rigoroso. Este sistema examinará detalhadamente antecedentes criminais, posições financeiras e classificação de crédito dos principais stakeholders atuantes no setor de ativos virtuais. O objetivo é identificar e neutralizar qualquer pessoa com perfis de risco antes que possa obter autorizações operacionais.
A Coreia do Sul assim consolida sua posição como mercado cripto altamente regulamentado, onde transparência e conformidade regulatória não são opcionais, mas condições básicas para operar.