As principais mídias globais colocaram a regulamentação de criptomoedas na primeira página, e isso deixou de ser apenas uma notícia — é um sinal. O diálogo entre o mundo das criptomoedas e as finanças tradicionais está entrando numa nova fase.
O que esse tendência indica? Aponta para aqueles projetos que já investiram em infraestrutura transparente, em conformidade e confiável. O setor de stablecoins está sendo redefinido.
**Começando pelo Ripple**
A luta entre Ripple e os reguladores dos EUA, no final, aponta para uma cooperação construtiva. Este caso demonstra uma coisa: desafiar a regulamentação, no final, leva a uma rendição. Os verdadeiros vencedores são aqueles que atuam proativamente e abraçam a conformidade.
Falando de stablecoins descentralizadas, aqueles produtos totalmente colaterais, com reservas públicas e transparentes, têm uma lógica de design que acompanha essa grande tendência:
- Reservas de dinheiro real à vista, cada moeda tem um ativo correspondente, dados de auditoria verificáveis - Direitos de governança dispersos, sem uma entidade única controlando o risco, exatamente o cenário de estabilidade financeira que os reguladores querem ver - Design de cross-chain que conecta a liquidez, atacando os pontos problemáticos dos pagamentos tradicionais, podendo realmente ser implementado
**E agora, qual é o momento?**
O ponto atual é um pouco especial: a atenção mainstream já chegou, mas a aplicação em grande escala ainda não explodiu. Essa é a janela de oportunidade.
Quem pode estar preparado nesta fase? Quem pode se tornar o próximo padrão. O núcleo é três coisas:
Ser um “exemplo de conformidade”, colaborando ativamente com instituições financeiras tradicionais, apresentando soluções para cenários reais como liquidação transfronteiriça e âncoras de ativos; usar a certeza tecnológica para responder às preocupações regulatórias, ao invés de evitá-las; consolidar a infraestrutura durante o período de clareza política.
Essa lógica é bem simples: quando a direção da política é clara, quem age cedo detém o poder de precificação.
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BearMarketBarber
· 12-18 04:52
A conformidade é realmente uma tendência, mas quem realmente consegue sobreviver depende de quem tem dinheiro suficiente.
Já há muito tempo que aposto naqueles projetos que divulgam suas reservas; em comparação com aqueles que ficam se gabando de descentralização enquanto secretamente cortam os investidores, esses são mais confiáveis.
Falando na batalha do ripple, na verdade, ela deu uma lição a todos...
Quando as políticas realmente forem implementadas, quem estiver preparado certamente ganhará.
Só que não se deixe enganar por esse tipo de discurso, é importante verificar os dados por conta própria.
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PhantomMiner
· 12-18 04:50
A conformidade, na verdade, é uma vantagem de longo prazo. O caso da ripple mostra isso claramente; a verdadeira vantagem competitiva não está na luta, mas sim na coragem de ser o primeiro a abrir os livros.
Agir cedo realmente traz vantagens, mas não fique preso a isso, ok?
Quando é que ocorrerá a verdadeira adoção em larga escala? Parece que, assim que essa janela se abrir, levará cerca de cinco anos.
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LostBetweenChains
· 12-18 04:47
Já disse há muito tempo, apenas os que são conformes às regras são o caminho a seguir, aqueles projetos que ainda estão a fugir à regulamentação vão acabar por falhar
Ripple lutou durante tanto tempo e finalmente ganhou, o que isso significa? Ouvir e obedecer é o único caminho
Tenho esperança naqueles stablecoins com reservas transparentes, sinto que esta onda realmente é diferente
Para ser honesto, já é um pouco tarde para entrar agora, as grandes instituições já estão a fazer movimentos
Janela de oportunidade? Que nada, já fechou há muito tempo haha
A questão de liquidação cross-chain é realmente um ponto doloroso, mas o problema é quem consegue realmente implementar?
Poder de fixação de preços? Sonhar, isso ainda depende da cara do papi americano
Na minha opinião, no final, quem vai lucrar são aqueles projetos que têm conexões, por mais boas que sejam as tecnologias, não adianta
Estudante exemplar de conformidade? Só ouvir, no final das contas, tudo se resume a capital e contatos políticos
Melhor sair agora para garantir a segurança, esta onda não é fácil
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PaperHandsCriminal
· 12-18 04:25
Mais uma vez, essa narrativa de "abraçar a conformidade é vencer", parece que estou sendo aconselhado a comprar um seguro, haha
As principais mídias globais colocaram a regulamentação de criptomoedas na primeira página, e isso deixou de ser apenas uma notícia — é um sinal. O diálogo entre o mundo das criptomoedas e as finanças tradicionais está entrando numa nova fase.
O que esse tendência indica? Aponta para aqueles projetos que já investiram em infraestrutura transparente, em conformidade e confiável. O setor de stablecoins está sendo redefinido.
**Começando pelo Ripple**
A luta entre Ripple e os reguladores dos EUA, no final, aponta para uma cooperação construtiva. Este caso demonstra uma coisa: desafiar a regulamentação, no final, leva a uma rendição. Os verdadeiros vencedores são aqueles que atuam proativamente e abraçam a conformidade.
Falando de stablecoins descentralizadas, aqueles produtos totalmente colaterais, com reservas públicas e transparentes, têm uma lógica de design que acompanha essa grande tendência:
- Reservas de dinheiro real à vista, cada moeda tem um ativo correspondente, dados de auditoria verificáveis
- Direitos de governança dispersos, sem uma entidade única controlando o risco, exatamente o cenário de estabilidade financeira que os reguladores querem ver
- Design de cross-chain que conecta a liquidez, atacando os pontos problemáticos dos pagamentos tradicionais, podendo realmente ser implementado
**E agora, qual é o momento?**
O ponto atual é um pouco especial: a atenção mainstream já chegou, mas a aplicação em grande escala ainda não explodiu. Essa é a janela de oportunidade.
Quem pode estar preparado nesta fase? Quem pode se tornar o próximo padrão. O núcleo é três coisas:
Ser um “exemplo de conformidade”, colaborando ativamente com instituições financeiras tradicionais, apresentando soluções para cenários reais como liquidação transfronteiriça e âncoras de ativos; usar a certeza tecnológica para responder às preocupações regulatórias, ao invés de evitá-las; consolidar a infraestrutura durante o período de clareza política.
Essa lógica é bem simples: quando a direção da política é clara, quem age cedo detém o poder de precificação.