A batalha legal sobre a propriedade do Bitcoin entre Craig Wright e o espólio de David Kleiman atingiu um marco importante. Segundo relatos da CoinDesk via Foresight News, Wright garantiu uma decisão favorável nos seus recursos, com o tribunal a rejeitar as alegações de que metade do Bitcoin minerado deveria ser transferida para os representantes de Kleiman.
A Disputa Central
No centro desta longa disputa judicial estava uma afirmação direta da equipa jurídica de Kleiman: uma vez que ambos os homens alegadamente trabalharam juntos em operações iniciais de mineração de Bitcoin, os ativos digitais gerados deveriam ser divididos igualmente. O advogado que representa o espólio de Kleiman sustentou que este direito de parceria justificava a transferência de uma parte substancial das holdings de Wright para os herdeiros do falecido.
Decisão do Tribunal
No entanto, o júri decidiu a favor de Wright no processo de recurso, determinando que não existia uma colaboração formal de mineração entre as duas partes. Este veredicto efetivamente desmonta o argumento fundamental de Kleiman de que a relação deles constituía uma parceria comercial que justificava acordos de partilha de lucros. A decisão protege as holdings de Bitcoin reivindicadas por Wright de serem sujeitas a divisão com base em atividades de mineração cooperativa alegadas.
Implicações para o Caso
Este resultado do recurso representa um ponto de viragem numa disputa que se estendeu por anos de processos legais. Ao estabelecer através dos tribunais que nenhuma parceria operacional pode ser comprovada, a posição de Wright relativamente às suas reivindicações de propriedade de Bitcoin foi substancialmente fortalecida. A decisão estabelece um precedente de que acordos colaborativos não documentados ou não comprovados não podem servir de base para reivindicações retroativas de ativos em disputas de ativos digitais.
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Decisão judicial desfavorável à reivindicação de Kleiman sobre direitos de mineração de Bitcoin no caso de apelação de Wright
A batalha legal sobre a propriedade do Bitcoin entre Craig Wright e o espólio de David Kleiman atingiu um marco importante. Segundo relatos da CoinDesk via Foresight News, Wright garantiu uma decisão favorável nos seus recursos, com o tribunal a rejeitar as alegações de que metade do Bitcoin minerado deveria ser transferida para os representantes de Kleiman.
A Disputa Central
No centro desta longa disputa judicial estava uma afirmação direta da equipa jurídica de Kleiman: uma vez que ambos os homens alegadamente trabalharam juntos em operações iniciais de mineração de Bitcoin, os ativos digitais gerados deveriam ser divididos igualmente. O advogado que representa o espólio de Kleiman sustentou que este direito de parceria justificava a transferência de uma parte substancial das holdings de Wright para os herdeiros do falecido.
Decisão do Tribunal
No entanto, o júri decidiu a favor de Wright no processo de recurso, determinando que não existia uma colaboração formal de mineração entre as duas partes. Este veredicto efetivamente desmonta o argumento fundamental de Kleiman de que a relação deles constituía uma parceria comercial que justificava acordos de partilha de lucros. A decisão protege as holdings de Bitcoin reivindicadas por Wright de serem sujeitas a divisão com base em atividades de mineração cooperativa alegadas.
Implicações para o Caso
Este resultado do recurso representa um ponto de viragem numa disputa que se estendeu por anos de processos legais. Ao estabelecer através dos tribunais que nenhuma parceria operacional pode ser comprovada, a posição de Wright relativamente às suas reivindicações de propriedade de Bitcoin foi substancialmente fortalecida. A decisão estabelece um precedente de que acordos colaborativos não documentados ou não comprovados não podem servir de base para reivindicações retroativas de ativos em disputas de ativos digitais.