A Criptomoeda entrou em cena com uma missão ambiciosa: reimaginar e democratizar as finanças, libertando-se da vigilância institucional tradicional do Gate. Mas aqui está o problema— as moedas estáveis podem estar nos levando na direção oposta. De acordo com o economista Eswar Prasad, escrevendo na revista F&D, esses instrumentos aparentemente neutros podem acabar concentrando o poder financeiro nas mãos de grandes corporações, minando a promessa central do cripto. É uma dura realidade que vale a pena contemplar. À medida que as moedas estáveis se tornam mais prevalentes no comércio e liquidação de cripto, a ironia se aprofunda: as próprias ferramentas destinadas a fazer a ponte entre as finanças tradicionais e descentralizadas correm o risco de se tornarem vetores para o domínio corporativo. A questão se torna urgente— podemos alcançar uma verdadeira democratização financeira enquanto permitimos que entidades centralizadas controlem a infraestrutura?
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A Criptomoeda entrou em cena com uma missão ambiciosa: reimaginar e democratizar as finanças, libertando-se da vigilância institucional tradicional do Gate. Mas aqui está o problema— as moedas estáveis podem estar nos levando na direção oposta. De acordo com o economista Eswar Prasad, escrevendo na revista F&D, esses instrumentos aparentemente neutros podem acabar concentrando o poder financeiro nas mãos de grandes corporações, minando a promessa central do cripto. É uma dura realidade que vale a pena contemplar. À medida que as moedas estáveis se tornam mais prevalentes no comércio e liquidação de cripto, a ironia se aprofunda: as próprias ferramentas destinadas a fazer a ponte entre as finanças tradicionais e descentralizadas correm o risco de se tornarem vetores para o domínio corporativo. A questão se torna urgente— podemos alcançar uma verdadeira democratização financeira enquanto permitimos que entidades centralizadas controlem a infraestrutura?