Honestamente, o mercado de 2025 faz as pessoas balançarem a cabeça — o Bitcoin consolidou-se desde o início do ano até ao final, acabando por cair cerca de 6%, e as altcoins nem se fala, com uma desvalorização média superior a quarenta por cento. Na internet, há uma enxurrada de opiniões de que a "criptomoeda está condenada", mas tenho que dizer, se nos deixarmos levar por essas palavras, podemos acabar por perder a próxima oportunidade. Hoje quero ser franco com todos e explicar por que acho que o pessimismo atual é exagerado, e que talvez 2026 seja o verdadeiro ponto de virada.

Vamos colocar a realidade na mesa: em 2025, as criptomoedas de fato tornaram-se uma das classes de ativos mais fracas. Basta fazer uma comparação — a prata subiu 140%, o ouro 70%, e até o Nasdaq subiu 19%, só o Bitcoin caiu. A lógica por trás disso não é difícil de entender:

A "injeção" de liquidez é o fator mais importante. No ano passado, os bancos centrais globais cortaram a taxa de juros 316 vezes, o que soa como uma ação forte, mas o Federal Reserve continuou a fazer aperto quantitativo, o que equivale a retirar dinheiro por outro caminho. Assim, o capital naturalmente busca lugares mais seguros — ouro e ações americanas têm uma estrutura regulatória clara e suporte físico, muito mais estáveis do que ativos virtuais.

O brilho dos ETFs desapareceu rápido demais. No início do ano, os ETFs de spot foram aprovados, e todos pensaram que o fluxo de fundos institucionais iria disparar. Mas e o que aconteceu? O entusiasmo não durou nem seis meses. Quando a empolgação passou, o mercado percebeu que não havia fluxo contínuo de novos fundos, e os preços naturalmente não conseguiram se sustentar.

As altcoins estão ainda pior, exceto alguns projetos de destaque. A maioria das moedas não tem aplicação prática, a liquidez é baixa, e quando o mercado oscila, elas caem com força. Já vi muitos projetos surgirem às pressas aproveitando a onda, e quando o mercado virou, esses "nadadores nus" mostraram suas verdadeiras faces.