O panorama regulatório em torno da tokenização de ativos digitais está a evoluir para uma abordagem mais pragmática. A Comissária da SEC, Hester Peirce, destacou recentemente que o mercado, em vez de mandatos de cima para baixo, será o árbitro final na determinação de quais abordagens de tokenização se mostram mais viáveis para valores mobiliários e ativos do mundo real.
O comentário de Peirce reflete uma mudança notável no pensamento regulatório. Em vez de impor quadros rígidos, a SEC está a sinalizar abertura para envolver-se com diversos participantes do mercado que experimentam diferentes protocolos de tokenização. Esta abordagem colaborativa permite aos reguladores observar os resultados da implementação no mundo real e compreender quais os modelos que ganham tração de forma orgânica.
A ênfase na validação orientada pelo mercado é significativa para o setor de tokenização. Ao permitir que vários esquemas coexistam e concorram, Hester Peirce sugere que a indústria naturalmente tenderá para soluções que oferecem valor genuíno. A disposição da SEC em trabalhar ao lado de inovadores que realizam experimentos baseados no mercado fornece a clareza necessária para projetos que exploram a tokenização de valores mobiliários, commodities e ativos físicos.
Esta postura indica que a agência reconhece que uma regulamentação prescritiva poderia sufocar a inovação antes que o mercado tenha a oportunidade de determinar os modelos de tokenização mais eficientes. Em vez de bloquear abordagens de forma preemptiva, a posição de Hester Peirce endossa uma metodologia de testar e aprender, onde a viabilidade é comprovada através da participação real no mercado, em vez de projeções teóricas.
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Hester Peirce Sinaliza que a Competição de Mercado Vai Moldar o Futuro dos Modelos de Tokenização
O panorama regulatório em torno da tokenização de ativos digitais está a evoluir para uma abordagem mais pragmática. A Comissária da SEC, Hester Peirce, destacou recentemente que o mercado, em vez de mandatos de cima para baixo, será o árbitro final na determinação de quais abordagens de tokenização se mostram mais viáveis para valores mobiliários e ativos do mundo real.
O comentário de Peirce reflete uma mudança notável no pensamento regulatório. Em vez de impor quadros rígidos, a SEC está a sinalizar abertura para envolver-se com diversos participantes do mercado que experimentam diferentes protocolos de tokenização. Esta abordagem colaborativa permite aos reguladores observar os resultados da implementação no mundo real e compreender quais os modelos que ganham tração de forma orgânica.
A ênfase na validação orientada pelo mercado é significativa para o setor de tokenização. Ao permitir que vários esquemas coexistam e concorram, Hester Peirce sugere que a indústria naturalmente tenderá para soluções que oferecem valor genuíno. A disposição da SEC em trabalhar ao lado de inovadores que realizam experimentos baseados no mercado fornece a clareza necessária para projetos que exploram a tokenização de valores mobiliários, commodities e ativos físicos.
Esta postura indica que a agência reconhece que uma regulamentação prescritiva poderia sufocar a inovação antes que o mercado tenha a oportunidade de determinar os modelos de tokenização mais eficientes. Em vez de bloquear abordagens de forma preemptiva, a posição de Hester Peirce endossa uma metodologia de testar e aprender, onde a viabilidade é comprovada através da participação real no mercado, em vez de projeções teóricas.