Em 1998, com 20 anos, acumulou 1 milhão de ativos e chegou mesmo a planear adquirir empresas de valores mobiliários – isto pode soar a fantasia, mas aconteceu ao primeiro grupo de profissionais na China a entrar na indústria de valores mobiliários.
Há um investidor muito interessante em Vancouver que gosta sempre de dizer que tem sorte. Mas se olharmos atentamente para a sua experiência, onde está o problema da sorte, é claro que ela pisou o ritmo dos tempos. Em 1998, o mercado nacional de valores mobiliários estava apenas a começar, e a participação no mercado era muito menor do que é agora, e a informação e as oportunidades pobres eram surpreendentemente grandes. Os primeiros participantes são como os primeiros a pegar numa picareta na corrida ao ouro – não há necessidade de estratégias complicadas para tirar partido da tendência e ganhar muito dinheiro.
Ela conseguiu completar a acumulação original numa idade tão jovem, aproveitando essencialmente a maior janela de riqueza daquela época. Esta experiência também tem implicações para investidores atuais: as oportunidades de mercado surgem frequentemente nos momentos menos favorecidos e menos envolvidos. Aqueles que conseguem reconhecer ciclos e ousam entrar no mercado muitas vezes são os que mais ganham. Desde o mercado de valores mobiliários até aos criptoativos, esta lógica não mudou.
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POAPlectionist
· 8h atrás
Porra, isto é mesmo o verdadeiro "time in the market" contra "timing the market", naquela altura a diferença de informação era dinheiro
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WhaleShadow
· 8h atrás
Entrar em 98 foi realmente ótimo, mas e agora? A vantagem da informação já desapareceu, aproveitar a oportunidade virou mais uma questão de sorte.
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tx_or_didn't_happen
· 8h atrás
Caramba, a diferença de informação de 98 é realmente absurda, agora até copiar está difícil, hein
Em 1998, com 20 anos, acumulou 1 milhão de ativos e chegou mesmo a planear adquirir empresas de valores mobiliários – isto pode soar a fantasia, mas aconteceu ao primeiro grupo de profissionais na China a entrar na indústria de valores mobiliários.
Há um investidor muito interessante em Vancouver que gosta sempre de dizer que tem sorte. Mas se olharmos atentamente para a sua experiência, onde está o problema da sorte, é claro que ela pisou o ritmo dos tempos. Em 1998, o mercado nacional de valores mobiliários estava apenas a começar, e a participação no mercado era muito menor do que é agora, e a informação e as oportunidades pobres eram surpreendentemente grandes. Os primeiros participantes são como os primeiros a pegar numa picareta na corrida ao ouro – não há necessidade de estratégias complicadas para tirar partido da tendência e ganhar muito dinheiro.
Ela conseguiu completar a acumulação original numa idade tão jovem, aproveitando essencialmente a maior janela de riqueza daquela época. Esta experiência também tem implicações para investidores atuais: as oportunidades de mercado surgem frequentemente nos momentos menos favorecidos e menos envolvidos. Aqueles que conseguem reconhecer ciclos e ousam entrar no mercado muitas vezes são os que mais ganham. Desde o mercado de valores mobiliários até aos criptoativos, esta lógica não mudou.