2025 tem sido um ano agitado para as ações dos EUA. Tecnologia continua sua dominância, com um aumento de 28%, consolidando sua posição como campeã do ano. O setor de comunicações não fica atrás, com 21%—ganhos sólidos impulsionados pela transformação digital.
Industrializações sobem 18%, demonstrando resiliência. Utilidades? Up 15%, provando que jogadas defensivas ainda funcionam. Financeiro acrescenta 11%, Saúde sobe 10%, e Energia consegue 9% apesar da volatilidade.
Os atrasados também contam uma história: Consumo Discricionário luta com apenas 6%, Materiais em 5%, Imobiliário mal se move com 2%, e Bens de Consumo básicos arrasta-se com 1%.
Qual é a lição? Crescimento supera valor neste ano. Tecnologia e comunicações lideram, enquanto refúgios tradicionais como bens básicos e imóveis decepcionam. A rotação de setores importa mais do que nunca.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
13 Curtidas
Recompensa
13
5
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
MEVHunterWang
· 12-10 16:51
Tecnologia 28% realmente impressionante, mas acho que Comunicação 21% é que é o verdadeiro vencedor escondido
Imóveis só subiram 2%, isso é brincadeira... Ainda bem que não investi tudo em imóveis
Produtos de consumo tão ruins, os amigos do setor de retalho devem estar sofrendo
28%... Como é que eu não entrei na oportunidade
Financeiro 11% esse aumento é meio inútil, achava que este ano o setor financeiro ia se recuperar
Indústria 18%, quem trabalha está ganhando dinheiro
Energia subiu 9% também está bom, não é tão fraco quanto imaginei
Tecnologia e Comunicação são os principais motores, o resto é apenas complemento
Ações de consumo tão ruins assim, mostra que todo mundo está economizando dinheiro
Ativos defensivos também são assim, não têm muita utilidade
Aumento de 2% no mercado imobiliário é uma piada, meu amigo sempre me aconselhou a aproveitar a baixa...
Ações de crescimento dominam as de valor, essa tendência deve continuar
Consumer Discretionary só tem 6%, as pessoas realmente estão reduzindo o consumo
Comunicação + Tecnologia representam a maior parte, o resto é bem sutil
Energia elétrica 15% é bom, realmente tem estabilidade
Saúde 10% acho que está pouco, depois da pandemia deveria estar ainda melhor
Ver originalResponder0
CryptoTarotReader
· 12-10 16:48
Tecnologia 28%? Haha, eu sabia que aquela onda de IA ainda não tinha acabado. O verdadeiro dinheiro está acumulado aqui
Ver originalResponder0
PanicSeller
· 12-10 16:46
Tecnologia 28% Esta vaga foi realmente impressionante, mas por que tenho a sensação de que é um pouco vazia... Será que na segunda metade do ano ainda podemos ser tão agressivos?
Ver originalResponder0
NotFinancialAdvice
· 12-10 16:44
A tecnologia voltou a atingir dígitos duplos, realmente impressionante... Mas será que aquele 1% das ações de consumo é sério? Parece que estão todos a cortar cebolinha
Ver originalResponder0
Whale_Whisperer
· 12-10 16:43
A tecnologia voltou a decolar, realmente não aguento mais, o setor imobiliário só 1%... será que realmente não há esperança?
2025 tem sido um ano agitado para as ações dos EUA. Tecnologia continua sua dominância, com um aumento de 28%, consolidando sua posição como campeã do ano. O setor de comunicações não fica atrás, com 21%—ganhos sólidos impulsionados pela transformação digital.
Industrializações sobem 18%, demonstrando resiliência. Utilidades? Up 15%, provando que jogadas defensivas ainda funcionam. Financeiro acrescenta 11%, Saúde sobe 10%, e Energia consegue 9% apesar da volatilidade.
Os atrasados também contam uma história: Consumo Discricionário luta com apenas 6%, Materiais em 5%, Imobiliário mal se move com 2%, e Bens de Consumo básicos arrasta-se com 1%.
Qual é a lição? Crescimento supera valor neste ano. Tecnologia e comunicações lideram, enquanto refúgios tradicionais como bens básicos e imóveis decepcionam. A rotação de setores importa mais do que nunca.