A Strive está a lançar uma oferta $500 million de ações preferenciais para adquirir Bitcoin e produtos de ativos digitais relacionados.
A empresa detém atualmente 7.525 BTC $694 million, classificando-se como a 14.ª maior detentora corporativa de Bitcoin.
Strive, o gestor de ativos cotado em bolsa cofundado pelo empresário Vivek Ramaswamy, anunciou esta semana uma enorme campanha de angariação de fundos destinada a aprofundar as suas detenções em Bitcoin. A empresa vai abrir uma oferta preferencial de ações para angariar $500 million, sinalizando mais uma jogada audaciosa das entidades do Tesouro das empresas que estão a aproximar-se dos investimentos em criptomoedas
A empresa indicou que o dinheiro seria utilizado para cobrir várias despesas corporativas, entre elas a compra de Bitcoin e produtos relacionados, mantendo também o capital de trabalho operacional no nível habitual. A Strive pretende ainda comprar ativos geradores de rendimento para impulsionar o crescimento do seu negócio, mas não revelou quaisquer objetivos específicos de investimento no comunicado de imprensa.
Crescente Estratégia do Tesouro do Bitcoin
A Strive é agora uma das 20 maiores detentoras corporativas de Bitcoin, com o seu tesouro a deter 7.525 BTC. A empresa alterou o seu modelo de negócio e estratégia ao passar por uma fusão reversa em maio
No mês passado, a Strive revelou que tinha assinado um acordo de compra com a Semler Scientific, tornando assim a entidade fundida num dos principais detentores corporativos de Bitcoin a nível mundial. Esta fusão estratégica é um claro indicativo da intenção da Strive de aumentar significativamente as suas reservas de criptomoedas e de alargar o seu alcance de mercado no setor dos ativos digitais.
Após o lançamento do seu primeiro fundo negociado em bolsa em agosto de 2022, a Strive Asset Management cresceu de forma impressionante e agora gere mais de $2 billion em ativos totais. As ações da empresa subiram com a notícia, aumentando 3,6% na terça-feira para terminar em 1,02 dólares por ação. As ações da Strive mais do que duplicaram desde o início do ano, o que é um claro indicativo da confiança dos investidores na estratégia do tesouro do Bitcoin e na direção geral do negócio
O CEO da Strive, Matt Cole, questionou a lógica da proposta da MSCI de excluir empresas que tenham mais de 50% de criptoativos nos seus balanços no início deste mês. Cole pediu ao fornecedor do índice bolsista que deixasse o mercado decidir se as empresas de tesouraria do Bitcoin são adequadas para carteiras de investimento passivas. Este apoio do CEO exemplifica os debates contínuos sobre a posição das criptomoedas nos quadros tradicionais de investimento e a eventual aceitação institucional dos ativos digitais como reservas viáveis do tesouro.
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Strive lança $500M Stock oferta para expandir os seus ativos em Bitcoin
Strive, o gestor de ativos cotado em bolsa cofundado pelo empresário Vivek Ramaswamy, anunciou esta semana uma enorme campanha de angariação de fundos destinada a aprofundar as suas detenções em Bitcoin. A empresa vai abrir uma oferta preferencial de ações para angariar $500 million, sinalizando mais uma jogada audaciosa das entidades do Tesouro das empresas que estão a aproximar-se dos investimentos em criptomoedas
A empresa indicou que o dinheiro seria utilizado para cobrir várias despesas corporativas, entre elas a compra de Bitcoin e produtos relacionados, mantendo também o capital de trabalho operacional no nível habitual. A Strive pretende ainda comprar ativos geradores de rendimento para impulsionar o crescimento do seu negócio, mas não revelou quaisquer objetivos específicos de investimento no comunicado de imprensa.
Crescente Estratégia do Tesouro do Bitcoin
A Strive é agora uma das 20 maiores detentoras corporativas de Bitcoin, com o seu tesouro a deter 7.525 BTC. A empresa alterou o seu modelo de negócio e estratégia ao passar por uma fusão reversa em maio
No mês passado, a Strive revelou que tinha assinado um acordo de compra com a Semler Scientific, tornando assim a entidade fundida num dos principais detentores corporativos de Bitcoin a nível mundial. Esta fusão estratégica é um claro indicativo da intenção da Strive de aumentar significativamente as suas reservas de criptomoedas e de alargar o seu alcance de mercado no setor dos ativos digitais.
Após o lançamento do seu primeiro fundo negociado em bolsa em agosto de 2022, a Strive Asset Management cresceu de forma impressionante e agora gere mais de $2 billion em ativos totais. As ações da empresa subiram com a notícia, aumentando 3,6% na terça-feira para terminar em 1,02 dólares por ação. As ações da Strive mais do que duplicaram desde o início do ano, o que é um claro indicativo da confiança dos investidores na estratégia do tesouro do Bitcoin e na direção geral do negócio
O CEO da Strive, Matt Cole, questionou a lógica da proposta da MSCI de excluir empresas que tenham mais de 50% de criptoativos nos seus balanços no início deste mês. Cole pediu ao fornecedor do índice bolsista que deixasse o mercado decidir se as empresas de tesouraria do Bitcoin são adequadas para carteiras de investimento passivas. Este apoio do CEO exemplifica os debates contínuos sobre a posição das criptomoedas nos quadros tradicionais de investimento e a eventual aceitação institucional dos ativos digitais como reservas viáveis do tesouro.
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