Recentemente estudei aprofundadamente as ferramentas de gestão de risco, e a proteção contra doenças graves ainda tem valor prático. Para ser sincero, o risco de saúde é algo que não se consegue prever — em vez de apostar na sorte, é melhor usar uma parte dos lucros para fazer hedge contra o pior cenário, essa é a lógica mais simples de gestão de risco.
Em contrapartida, produtos financeiros de poupança, na verdade, são "impostos pelo QI" com altas taxas e baixos retornos. O público-alvo desses produtos é bem definido: pessoas que recebem uma grande quantia de repente, mas que carecem de disciplina, tendem a fazer operações impulsivas e, no final, perdem o principal. Eles colocam uma barreira de "poupança obrigatória" para evitar a autodestruição.
Quem realmente entende de finanças? Basicamente, não toca nesse tipo de produto. Eles sabem o que é retorno α, o que é alocação β, e conhecem seu nível de tolerância ao risco. Para eles, proteção e valorização devem ser separados — quem precisa de seguro, faz seguro; quem deve investir, investe. Cada um tem sua especialidade. O mais importante é entender claramente: seguro é seguro, finanças são finanças, não misture os dois.
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Recentemente estudei aprofundadamente as ferramentas de gestão de risco, e a proteção contra doenças graves ainda tem valor prático. Para ser sincero, o risco de saúde é algo que não se consegue prever — em vez de apostar na sorte, é melhor usar uma parte dos lucros para fazer hedge contra o pior cenário, essa é a lógica mais simples de gestão de risco.
Em contrapartida, produtos financeiros de poupança, na verdade, são "impostos pelo QI" com altas taxas e baixos retornos. O público-alvo desses produtos é bem definido: pessoas que recebem uma grande quantia de repente, mas que carecem de disciplina, tendem a fazer operações impulsivas e, no final, perdem o principal. Eles colocam uma barreira de "poupança obrigatória" para evitar a autodestruição.
Quem realmente entende de finanças? Basicamente, não toca nesse tipo de produto. Eles sabem o que é retorno α, o que é alocação β, e conhecem seu nível de tolerância ao risco. Para eles, proteção e valorização devem ser separados — quem precisa de seguro, faz seguro; quem deve investir, investe. Cada um tem sua especialidade. O mais importante é entender claramente: seguro é seguro, finanças são finanças, não misture os dois.